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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

BAFÃO NO CIRCUITO GLTB - Miss Gay MT é

destituida por Menotti Greggi por não ter

disciplina e boa conduta

Miss Gay Mato Grosso é destituída por organizador; Estado não terá representante em evento nacional

Por Alexandre Apra

Na bronca com a Miss Gay eleita de Mato Grosso, Thayla Brunni, o organizador do evento no Estado, empresário Menotti Griggi (foto) , dono da Zumzum Bar Disco, resolveu destituir a vencedora e não enviá-la como representante oficial de MT no Miss Gay Brasil, que será realizado na cidade de Juiz de Fora.

Menotti, que foi casado com o Mister Gay Brasil 2007, o também mato-grossense Luciano Lupo, alega em documento oficial enviado à organização nacional que a Thayla Brunni não vem cumprindo com obrigações contratuais. "A Zumzum Bar Disco lamenta profundamente que a candidata vencedora, não venha preenchendo os pré-requisitos estabelecidos em contrato pelo concurso local como disciplina, boa conduta, fidelidade e bom comportamento em diversos momentos desde o recebimento da faixa como Miss Gay Mato Grosso 2009", alega Menotti no documento.

A decisão de Menotti foi recebida com divergências entre membros da comunidade GLBT de Cuiabá. O fato é que a "destituição" da Miss Gay MT deixará o Estado fora da competição nacional, trazendo prejuízos a Mato Grosso que já elegeu, por duas vezes, o Mister Gay Brasil. Sendo que o primeiro deles, Luciano Lupo, recebeu o prêmio de mais popular no concurso Mister Gay Universo.

O caso ainda deve repercutir e gerar polêmica nos corredores GLBTs da cidade.

VEJA O DOCUMENTO ENVIADO POR MENOTTI GRIGGI A ORGANIZAÇÃO NACIONAL DO MISS GAY BRASIL

Cuiabá, Mato Grosso 05 de Novembro de 2009

Comunicado

A Zumzum Bar Disco, no uso de suas atribuições legais, e representada pelo propretário, Menotti Reiners Griggi, Coordenador e organizador do Miss Gay Mato Grosso, resolve:

1. Não mais encaminhar Thayla Brunni, vencedora do concurso de Miss Gay Mato Grosso- realizado em Cuiabá no dia 20/06/2009 - para o concurso Miss Gay Brasil 2009 a ser realizado em Juiz de Fora no dia 14 de novembro do corrente ano.

2. Não encaminhar também a segunda colocada e de privilégio por regulamento, substituta pela ordem subseqüente, devido ao escasso tempo restante para produzi-la.

3. Portanto não haverá representante legal do Estado de Mato Grosso no concurso Miss Gay Brasil 2009.

A Zumzum Bar Disco lamenta profundamente que a candidata vencedora, não venha preenchendo os pré-requisitos estabelecidos em contrato pelo concurso local como disciplina, boa conduta, fidelidade e bom comportamento em diversos momentos desde o recebimento da faixa como Miss Gay Mato Grosso 2009.

A Zumzum é uma empresa que vem cumprindo idoneamente o papel de formadora de opinião e fomentadora cultural, dando incentivo em todos os aspectos para que o Concurso Miss Gay seja correto, que eleve a imagem dos homossexuais a um nível de exemplo de luta e dignidade.

Diante disso não pode compactuar com ações e atitudes que comprometam o bom gerenciamento da casa, do concurso e de sua imagem pública, bem como o respeito adquirido nos últimos anos de trabalho.

É lamentável que este procedimento esteja ocorrendo, mas temos certeza que no próximo ano com um contrato mais exigente em relação às candidatas, fatos como estes não mais aconteçam.

Pedimos desculpas aos nossos amigos, colaboradores, imprensa e a Comissão Organizadora do Concurso em Juiz de Fora e solicitamos que a nossa coordenação não sofra nenhuma restrição, pois este fato foge completamente do âmbito de nossa organização que é o comportamento humano.

Certos de contarmos com a compreensão e o apoio da Coordenação do Concurso Miss Gay Brasil em Juiz de Fora,

Menotti Reiners Griggi
Coordenador Miss Gay Mato Grosso

Fonte A Politica

CAOS NA SAÚDE - Enquanto Maggi se diverte, passeando por Mato Grosso e pelo mundo, Governo do Estado deixa pacientes sem remédios há cinco meses. Os mais prejudicados são pessoas idosas e pobres.

(Página do E)
Com a crise da saúde explodindo em Cuiabá, ninguém viu o governador de Mato Grosso se preocupar em fazer uma visita aos corredores lotados do Pronto Socorro de Várzea Grande. Os jornais amigos e os jornalistas amestrados dedicam grandes espaços para falar dos folguedos do governador, por Mato Grosso afora, onde curtiu, recentemente, mais Estradeiro, com direito a mais um show de Zezé de Camargo e Luciano, mantendo o seu estilo de governar passeando. A carência dos mato-grossenses mais pobres, todavia, está estampada hoje em reportagem do Diário de Cuiabá. Será que o sofrimento desta gente ocupará Blairo Maggi em algum momento do seu cotidiano de governador bem nutrido?! Confiram a reportagem do Diario e aguardemos pelos desdobramentos:
ALTO CUSTO
Cinco meses de atraso
É o tempo que pacientes estão sem receber alguns remédios da farmácia do Cermac, alguns deles, vitais. MPE vai intervir. Basta aguardar na fila para encontrar pacientes que há meses ouvem a mesma resposta: ‘está em falta’

KEITY ROMA
Da Reportagem
O caos na Saúde pública não se limita aos problemas da esfera municipal. Há cerca de cinco meses uma série de remédios está em falta na farmácia de alto custo do Estado. Portadores de doenças graves vão diariamente ao Centro Estadual de Referência em Média e Alta Complexidade (Cermac) em vão. Sem previsão de reabastecimento, os usuários voltam para casa sem saber sequer quanto tempo terão de esperar pelos remédios, em alguns casos, vitais.
“Tem cinco meses que não consigo pegar o remédio pro meu marido pelo Estado e tenho que comprar. O problema é que a gente vive com um salário mínimo e o medicamento custa R$ 140”, explica a manicure Maria José Costa e Silva, de 60 anos.
O marido dela, que tem 62 anos, sofre de mal de Parkinson e usa o remédio chamado proloda. “Quando fica sem medicação, ele não consegue andar, ir ao banheiro. Ele nem se mexe, fica com o corpo todo travado”, relata.
Nas viagens que faz até o Cermac, Maria recebe sempre a mesma resposta dos atendentes. “Falam que está em falta, só isso. Qualquer outra informação é por telefone, mas que eles também não dizem o motivo de não ter o remédio e nem em quanto tempo deve chegar”, fala.
Para constatar o problema, basta ficar por alguns minutos na fila de entrega de medicamentos na unidade. Vários usuários chegam ao local, mas recebem a mesma resposta dada a Maria. O auxiliar administrativo, Joel Figueiredo, 45 anos, tenta há dois meses retirar na farmácia pública um remédio para a cunhada de 48 anos, que sofre de cisticercose humana - estágio mais grave da doença causada por um verme suíno.
“Ela (cunhada) tem convulsões, sente muitas dores e fica muito mal. O remédio ajuda a controlar a evolução da doença. Enquanto o Estado não dá nem satisfação sobre o que está acontecendo, a gente tem que se virar para poder comprar o medicamento (topiramato 100 mg)”, diz.
O mesmo problema enfrenta o pedreiro Cláudio Miguel da Silva, 71 anos. Com a saúde debilitada e fortes tremedeiras nas mãos, ele pega ônibus toda semana para ir até o Cermac checar se seu medicamento chegou. Após enfrentar a fila, recebe a mesma resposta há um mês: “Está em falta”, conta.
O homem não sabe o nome da doença que possui, mas afirma precisar dos remédios para aliviar as freqüentes dores de cabeça e no rim. “Quando eu trabalhava, conseguia comprar os remédios, mas agora não consigo trabalhar mais. Estou passando uma situação muito difícil”,.
O promotor do Ministério Público Estadual (MPE), Alexandre Guedes, afirmou que o órgão estuda tomar as medidas cabíveis. “A nossa orientação é que cada usuário que precisa do medicamento procure a Defensoria Pública para obter uma liminar. Porém, também vamos tomar medidas para resolver o problema coletivo”.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) não explicou o que está causando a falta de medicamentos de alto custo, informou, por nota apenas, que em 15 dias o estoque estará regularizado.
Fonte Diário de Cuiabá

Deputado Maksuês denuncia

“máfia” das agências em Mato Grosso

Documento

O deputado estadual Maksuês Leite (PP) usou a tribuna da Assembléia Legislativa nesta terça-feira para denunciar o que foi denunciado como ‘máfia das agências de publicidade’. Segundo o parlamentar, um grupo formado por cerca de 10 agências buscam monopolizar a qualquer custo as principais contas públicas de publicidade do Estado, como a do Governo, da Assembléia Legislativa e das prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande...

Maksuês revelou que quando não são escolhidas nos processos licitatórios para comandar as contas relacionadas ao poder público, as agências questionam o processo jurídicamente para “travar” o orçamento publicitário. “A Assembléia e o Governo do Estado estão com orçamento para publicidade travados porque o processo licitatório, que ocorreu com lisura, está sendo questionado na Justiça”, exemplificou.

O parlamentar do PP ainda apresentou números que demonstram o poderio das agências que dominam, há anos, as contas dos entes públicos que mais investem em comunicação institucional. “Aqui em Mato Grosso circulam ao ano cerca de R$ 80 milhões nas agências de publicidade”, explanou.

Segundo ele, as agências recebem 20% do valor licitado inicialmente, e ainda comissão por produção das peças publicitárias. “De cada R$ 1 milhão gasto com publicidade, apenas R$ 400 mil vão para os veículos de comunicação”, exemplificou.

Segundo Maksuês, diversas empresas de comunicação estão em situação de dificuldade diante do controle das verbas públicas retidas nas agências. “Donos de rádios, jornais e TV’s do interior estão padecendo por falta de recursos”, afirmou. Ele afirmou que caso a situação não melhore, e veículos de comunicação continuem a fechar a porta poderá requerer uma CPI para investigar as agências de publicidade.

O deputado progressista explicou que a divulgação de mídias dos chamados ‘entes públicos’ representa metade do orçamento dos veículos de comunicação. “Isso é assim em Mato Grosso, São Paulo, em qualquer lugar do mundo”, assinalou.

(Fonte: O Documento)

Lorotas de Wilson não interessa a imprensa!
Os repórteres que estavam no Palácio Paiaguás, cobrindo a posse dos diretores da Agecopa, parece que não estavam muito interessados em entrevistar o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB). Após o evento, ele ficou esperando que a imprensa o abordasse, no entanto, a estrela foi mesmo o presidente da FIEMT, empresário Mauro Mendes (PSB). É , arece que as lorotas de Wilson Santos não está mais interessando a imprensa.

Vereador do PR de VG enaltece gestão de Jaime Campos e critica governador por falta de investimentos na saúde


“Jaime Campos enquanto governador se preocupou muito mais com a saúde do que vemos hoje na gestão do governador Blairo Maggi (PR)” pontuou o vereador republicano e médico Domingos Sávio, durante a sessão plenária na Câmara de Várzea Grande, na quarta-feira (11.11).

Como ex-secretário de saúde da gestão Jaime Campos, o parlamentar enalteceu os feitos realizados na saúde ao lembrar a construção de quatro hospitais regionais e 19 hospitais municipais, numa breve comparação a gestão Maggi.

“Eu estava lá como secretário e sei destes dados, foram construídos ainda mil leitos na saúde em todo o Estado”, disse Domingos Sávio - que embora faça parte do mesmo partido do governador Blairo Maggi, acredita que há falta de investimentos não somente na baixada cuiabana, que enfrenta crise em decorrência da paralisação dos médicos e a superlotação do Pronto Socorro Do município em detrimento da reforma que acontece na unidade de Cuiabá.

(Fonte: VG Noticias)