sexta-feira, 24 de abril de 2009
WILSON É GAY?
Wilson Santos é gay?... O prefeito de Cuiabá, futuro provável governador de Mato Grosso, QUEIMA A ROSCA?.... Que eu, Ely Santantonio saiba, ele é macho até debaixo da água. Além de fissurado em brotinhos, brotões, e outras coisitas mais... Porém, uma dúvida misteriosa permanece no ar desde que, semana passada, dois primos brigões e alcoolizados sairam aos tapas no bairro Figueirinha, em Várzea Grande, depois que um deles, até na “iapa”, afirmou solene que o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, era um ESTUPRADOR. O moço, cuiabano, atraiu o ódio e a revanche do primo varzeagrandense, que retrucou garantindo: “O nosso pelo menos é COMEDOR... Já o seu, o Wilson Santos, queima a rosca e até mantem um romance com um secretário (SECRETÁRIO?) do seu governo!”.................Foi porrada de todo lado, e quando os dois relveram partir pra faca, a polícia foi acionada. Quando uma viatura chegou ao local só encontrou um deles (o de VG) com a boca toda estourada. No PS ele contou o motivo da briga, sendo medicado e liberado no dia seguinte... Não houve mortes, mas uma dúvida cruel ficou no ar: WILSON É GAY?
(Ely Santantonio)
(Ely Santantonio)
Para pagar implante de cabelos, Wellington
Fagundes disse que fez operação de hemorróidas
A historinha cômica, se não fosse trágica, saiu na coluna eletrônica do jornalista Claudio Humberto:No final de 1996, o deputado Álvaro Valle (RJ), chefe do PL, foi procurado pelo presidente da Câmara, Luiz Eduardo Magalhães, com o processo em que o deputado Wellington Fagundes (PL/MT – foto) pedia ressarcimento de despesas com operação de hemorróidas nos EUA, no valor de US$ 40 mil.- Ele se operou? Eu não sabia... - espantou-se Valle.Álvaro Valle, que era sério, foi investigar. Descobriu que Fagundes fizera implante de cabelos, mas como a Câmara não restitui dinheiro gasto com esse tipo de tratamento, inventou a história das hemorróidas.Fonte Coluna do Cláudio Humberto
CARA DE PAU!
DEPOIS DE JURAR PELA FAMÍLIA E POR TODOS OS SANTOS QUE NÃO ABANDONARIA A PREFEITURA DE CUIABÁ PARA CONCORRER AO GOVERNO DO ESTADO, WILSON, RISONHO, PÕE O BLOCO NA RUA.
Campanha para governador já está no ar!
O PSDB de Mato Grosso começou a veicular na semana passada sua propaganda partidária, composta por uma série de inserções de 30 segundos. A propaganda partidária transformou-se num evidente pré-lançamento da campanha do prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, ao governo de Mato Grosso. Tudo sob o gentil auspício da Justiça Eleitoral que para sempre legislar no interesse dos políticos mais poderosos. Dando início à sua nova arremetida eleitoral, o prefeito capricha num discurso regionalista defendendo a retomada das obras da Ferronorte, a melhoria do atendimento na saúde pública no interior do Estado e a justa remuneração para os professores da rede pública. Nenhuma explicação sobre a licitação do lixo, que a prefeitura deveria ter feito e não vez, entregando novamente de mão beijada o negócio à empreiteira Qualix. Wilson não fala também do caos em que mantém o Pronto Socorro de Cuiabá, nem na paralisação das obras da Avenida das Torres e das obras do PAC. Nenhuma citação, também, sobre a ameaça de reajuste da tarifa dos ônibus municipais, que paira sobre a cabeça de todos os cuiabanos.
(FONTE: PAGINA DO E)
terça-feira, 14 de abril de 2009
Com obra parada há 18 anos, TCE
suspende contrato do Governo
O Tribunal de Contas de Mato Grosso determinou a suspensão de empenhos, pagamentos e execução de obras ou serviços previstos no Contrato 042/90 firmado pelo Governo do Estado com a empresa Enco Engenharia e Comércio para terraplenagem, pavimentação, drenagem e obras de arte especiais na rodovia MT 175, no trecho que liga os municípios de Araputanga e Reserva do Cabaçal. O contrato foi celebrado com a Enco Engenharia pelo extinto Departamento de Estradas de Rodagem de Mato Grosso – Dermat - em 1990 e a obra está paralisada há 18 anos. A Medida Cautelar determinando a cessação do contrato foi proposta pelo auditor substituto de conselheiro, Luiz Henrique Lima e aprovada em sessão ordinária nesta terça-feira, dia 14. Ele está em substituição ao conselheiro Ary Leite de Campos, licenciado para tratamento de saúde. Ao examinar as contas de 2008 da Secretaria de Estado de Infraestrutura a equipe de auditores constatou irregularidades na execução do contrato que vem sendo sub-rogado pela construtora desde 1997. De acordo com o relator Luiz Henrique, o edital da concorrência pública que resultou no contrato entre Dermat e a construtora Enco previa 510 dias para execução da obra e esse prazo terminou em 28 de janeiro de 1992. Não houve assinatura de Termo Aditivo. Consta em planilha que a construtora trabalhou efetivamente 86 dias, restando 424 dias sem nenhum serviço executado. Pela moeda em vigor, o valor total da obra era de R$ 8.714.209,73, tendo sido pago pelo governo 3.228.536,12. A partir de 1997, já sob a vigência da Lei de Licitação (8.666/93) a empresa Enco passou a sub-rogar o contrato, mas os serviços não eram executados. Inicialmente o contrato foi sub-rogado para a Agrimat Engenharia Indústria e Comércio. Uma segunda sub-rogação foi realizada em 2006, para as construtras Agrimat e Rodovia Terraplenagem e Pavimentação. O mesmo procedimento ocorreu em 2008, desta vez para a Rodovia Terraplenagem e Constil Contruções e Terraplenagem, reiterando as mesmas obrigações e direitos previstos no contrato inicial. De acordo com o auditor-substituto Luiz Henrique Lima, as sucessivas sub-rogações o direito adjudicado pelo Governo à empresa contratada “tornou-se um verdadeiro título ao portador ao arrepio da legislação disciplinadora dos contratos da administração pública”. A legislação permite, segundo ele, subcontratar partes da obra, serviço ou fornecimento, não sendo permitida a transferência de responsabilidade do licitante contratado. Luiz Henrique Lima observa que da forma como vinha procedendo a SINFRA praticava “flagrante desrespeito à necessidade de licitação”. A irregularidade, conforme destacou, foi agravada pelo fato da obra estar paralisada há 18 anos. Conforme a Medida Cautelar aprovada pelo TCE, já houve preclusão do Contrato 042 e os todos os atos de sub-rogação são nulos de pleno direito por não terem amparo legal. O Tribunal de Contas vai notificar a SINFRA, determinando a cessação do contrato, até o julgamento de mérito.
Riva propõe criação de 0800 para
denúncias e informações
de casos de dengue
Está tramitando na Assembleia Legislativa, um projeto de lei, de autoria do deputado José Riva (PP), que cria o serviço gratuito de ‘Teledengue’ em todo o território mato-grossense. A proposta se encontra na Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social e deve ir à pauta de votação depois do feriado.
O Teledengue de Mato Grosso, com acesso gratuito em todo o Estado, terá número fixado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), a quem competirá a coordenação geral e sua massificação na sociedade.
De acordo com Riva, este serviço disponibilizará informações sobre esclarecimentos dos sintomas e combate à dengue e ao mosquito Aedes aegypti, bem como receber solicitação de vistoria ou denúncias de foco do mosquito. “Temos que agir de todas as formas para combater esta doença e depende de cada um a erradicação dela”, afirma.
Riva argumentou que uma das maiores preocupações das autoridades e instituições mato-grossenses da área de saúde é com o constante avanço da dengue, doença que insiste em se manter no Brasil. “Apesar das ações preventivas e curativas, o mosquito Aedes aegypti continua se proliferando. Esta ação visa prevenir o surgimento das epidemias”, explica o presidente da Assembleia.
Nos três primeiros meses deste ano, oito pessoas morreram em Mato Grosso. No ano de 2007, Mato Grosso teve 29 casos graves de dengue. Em 2008, foram 16 os casos. Em 2009, até o final de março, os casos graves registrados já somam 257. O crescimento do número de casos é visivelmente absurdo, e as mortes constatadas já são oito. Dentre os mortos, cinco eram crianças.
O secretário de Estado de Saúde, Augustinho Moro, alertou sobre o quadro preocupante da dengue e pediu apoio dos veículos de comunicação no combate à doença, ajudando a conscientizar a população de que todos devem colaborar. “A sociedade precisa nos ajudar”, pede o secretário. Essa ajuda funciona com cada morador cuidando de sua casa, não deixando água parada e eliminando possíveis focos do mosquito da dengue. Esse tipo de trabalho, constante e frequente, só o morador pode fazer.
O Teledengue de Mato Grosso, com acesso gratuito em todo o Estado, terá número fixado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), a quem competirá a coordenação geral e sua massificação na sociedade.
De acordo com Riva, este serviço disponibilizará informações sobre esclarecimentos dos sintomas e combate à dengue e ao mosquito Aedes aegypti, bem como receber solicitação de vistoria ou denúncias de foco do mosquito. “Temos que agir de todas as formas para combater esta doença e depende de cada um a erradicação dela”, afirma.
Riva argumentou que uma das maiores preocupações das autoridades e instituições mato-grossenses da área de saúde é com o constante avanço da dengue, doença que insiste em se manter no Brasil. “Apesar das ações preventivas e curativas, o mosquito Aedes aegypti continua se proliferando. Esta ação visa prevenir o surgimento das epidemias”, explica o presidente da Assembleia.
Nos três primeiros meses deste ano, oito pessoas morreram em Mato Grosso. No ano de 2007, Mato Grosso teve 29 casos graves de dengue. Em 2008, foram 16 os casos. Em 2009, até o final de março, os casos graves registrados já somam 257. O crescimento do número de casos é visivelmente absurdo, e as mortes constatadas já são oito. Dentre os mortos, cinco eram crianças.
O secretário de Estado de Saúde, Augustinho Moro, alertou sobre o quadro preocupante da dengue e pediu apoio dos veículos de comunicação no combate à doença, ajudando a conscientizar a população de que todos devem colaborar. “A sociedade precisa nos ajudar”, pede o secretário. Essa ajuda funciona com cada morador cuidando de sua casa, não deixando água parada e eliminando possíveis focos do mosquito da dengue. Esse tipo de trabalho, constante e frequente, só o morador pode fazer.
Obras representam avanços
em Alto Paraguai
O município de Alto Paraguai está experimentando um novo modelo de administração, voltado para a melhoria da qualidade de vida da sua população, com obras de infra-estrutura e a busca por mecanismos de geração de emprego e renda, transformando a cidade econômica e socialmente.
A prova desse novo momento está em várias frentes, como a recente aquisição de um prédio para abrigar uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF I), com melhores condições de atender o público que necessita dos serviços de saúde, que funciona no centro da cidade. O prédio recém adquirido pelo atual governo está passando por reformas e em alguns dias já poderá apresentar uma produtividade melhor na prestação de serviços. A administração está viabilizando a instalação de outro PSF na Zona Rural de Alto Paraguai, ainda este ano.
Ainda na área da saúde, o chefe do executivo está buscando recursos por meio de emenda parlamentar estadual para reativar o hospital municipal "Drº Marzavão de Siqueira". Um levantamento está sendo feito para mensurar a quantidade necessária para reforma e reativação do hospital.
"Estamos intensificando ações para melhorar a saúde de nossa cidade, atendendo com qualidade nossa gente" afiançou o prefeito Adair José.
Já estão garantidos recursos da ordem de R$ 1,400 milhão, do Ministério da Integração Nacional e o Governo Federal, para drenagem da Avenida Almirante Barroso, a principal da cidade. "A obra esta sendo licitado e logo será iniciada a construção das galerias, representando mais um grande serviço que colocaremos a disposição de nossa comunidade" destacou Adair.
Recentemente foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal, com cerca de dois mil títulos, numa parceria com o Ministério da Educação, equipado com mesas, cadeiras, estante e computadores, incrementando o setor educacional local. A biblioteca facilitará as pesquisas escolares, aprimorando o conhecimento dos estudantes do município.
O chefe do poder executivo municipal destacou ainda a liberação de R$ 100 mil reais, para um projeto de capacitação de mulheres na fabricação de roupas, dentro do programa de geração de renda que está sendo desenvolvido a fim de fortalecer a economia do município. Será aberta uma cooperativa de costureiras para desenvolver o projeto, com apoio da administração.
O novo modelo de gestão pública implantado em Alto Paraguai vem ganhando reconhecimento da população, dada à seriedade com que os assuntos estão sendo tratados na cidade. A população andava desacreditada com a administração pública e olham sempre com desconfiança para os governos, em razão da falta de políticas públicas que de fato apresentem melhorias.
O Secretário Municipal de Administração, Abdão Moreno, destacou a visão de governo do prefeito municipal, que de forma séria e transparente trata os assuntos com muita responsabilidade, buscando sempre um resultado positivo. "As coisas estão acontecendo, este governo não é de falácia, é de realizações, a prova disso é que avançamos muito em 90 dias de governo" sentenciou o secretário.
O prefeito, disse que percebe a confiança da comunidade em seu governo, por que visualiza a preocupação da administração com os problemas que afetam o cidadão, buscando resolve-los da melhor forma possível. A Zona Rural é também beneficiada com a recuperação das estradas vicinais, facilitando o escoamento da produção agrícola e o acesso às propriedades. "Não estamos cuidando só da Zona Urbana, melhorando a saúde, educação o parque de máquinas, garantindo a merenda escolar, mas também estamos de olho no setor produtivo, dando o mínimo possível de infra-estrutura para que eles possam se desenvolver" garantiu o prefeito.
O administrador falou ainda da parceria com o Poder Legislativo, que têm sido muito importante na consolidação dos projetos em andamento e do emprenho dos secretários municipais que se dedicam para que o município saia da estagnação econômica em que vive e experimente um novo momento da história política de Alto Paraguai.
Fonte: Da Assessoria
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segunda-feira, 6 de abril de 2009
Sérgio Ricardo defende
o funcionamento
das comarcas no interior
O 1° secretário da Assembleia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo (PR), disse que Mato Grosso precisa abrir novas comarcas e não fechá-las. A afirmação ocorreu durante a realização da audiência pública requerida por ele e pelo deputado José Riva (PP), ocorrida no Plenário das Deliberações do Poder Legislativo, que debateu a proposta de suspensão de nove comarcas no interior sugeridas pelo ex-corregedor do Tribunal de Justiça, desembargador Orlando Perri.
"Sou inteiramente a favor da manutenção destas comarcas, basta olhar o número de processos em curso nestas cidades para perceber, claramente, que a população precisa dos serviços da Justiça", alegou Sérgio Ricardo.
A suspensão das comarcas de 1ª Entrância proposta pelo desembargador Orlando Perri ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atingiria os municípios de Apiácas, Campinápolis, Nortelândia, Porto Esperidião, Querência, Tabaporã, Paranaíta, Nova Ubiratã e Novo São Joaquim. As nove comarcas representam 19,56% das unidades de 1ª Entrância e 11,39% do total de comarcas instaladas.
O atual presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Mariano Ribeiro Travassos, que participou da audiência pública, se colocou absolutamente contrário ao fechamento das comarcas. "Não se fecha comarcas por ter carências estruturais. Temos a Assembléia Legislativa e o Governo do Estado como parceiros para corrigir estas deficiências", ressaltou ponderando que ainda este ano o Poder Judiciário irá abrir concurso público para vagas de juízes.
Participaram da audiência pública desembargadores, juízes, representantes da Associação Mato-Grossense dos Magistrados (Amam), do Governo do Estado, bancada federal, Ministério Público, Defensoria Pública, OAB - inclusive das subseções, prefeitos e vereadores.
Segundo dados da Corregedoria Geral de Justiça existem 83 comarcas no estado, sendo três de Entrância Especial, oito de 3ª Entrância, 22 de 2ª Entrância, 46 de 1ª Entrância e mais quatro que foram criadas, mas ainda não foram instaladas.
No mês passado, a Assembléia Legislativa com o apoio dos 24 deputados, encaminhou ofício ao Conselho Nacional de Justiça pedindo apoio para a permanência dessas comarcas.
No dia 9 deste mês, o TJ reforçou sua defesa pela manutenção das comarcas em expediente encaminhado ao CNJ relatando a realidade nos nove municípios. Para se ter uma ideia da situação, as comarcas estão superlotadas com processos aguardando os encaminhamentos. Paranaíta tem 957 processos, Apiacás 1.149, Campinápolis 1.473, Porto Esperidião possui 850, Querência 1.546, Tabaporã 1.170, Novo São Joaquim 558 e Nortelândia 2.084 processos e Nova Ubiratã.
Após “derrubar” Capistrano,
Lincoln assume prefeitura 2ª
O ex-vereador e segundo colocado nas eleições em Diamantino, Juviano Lincoln (PPS), deve ser diplomado e empossado na segunda (6). O prefeito eleito Erival Capistrano (PDT) teve o mandato cassado no início da semana passada após a constatação de irregularidades em doações na campanha eleitoral de 2008 Além de cassar Capistrano, o juiz da 7ª Zona Eleitoral, Luis Fernando Vota Kirche, determinou que o segundo colocado assuma a vaga. Logo em seguida, o magistrado entrou de férias. "Ficamos sem juiz e não tinha ninguém para me empossar. Recebi nesta sexta (3) a informação de que vão designar uma juíza para julgar minhas contas e me empossar nos próximos dias", disse Juviano ao RDNews.
Capistrano teve as contas de campanha questionadas. Uma das irregularidades sobre doações se referem à falsificação de assinatura. Na denúncia, Lincoln questionou três doações (de R$ 4,5 mil, R$ 6 mil e de R$ 10 mil) feitas à campanha do pedetista sob a assinatura do produtor rural Arduíno dos Santos, que reside no bairro Novo Diamantino. Ao todo foram R$ 20,5 mil. O agricultor negou ter feito às doações. A Justiça Eleitoral não o perdoou e decretou sua cassação. Capistrano chegou a ocupar o cargo de deputado no lugar do titular Otaviano Pivetta (PDT).
"Eu já esperava essa decisão da Justiça porque o Ministério Público também havia denunciado. Os contadores dele (de Capistrano) cometeram erros e a legislação está mais rígida", analisa. Juviano afirma ser amigo de infância de Capistrano. Segundo ele, não há rusgas com o seu adversário político. "Estávamos em lados opostos na disputa, mas o respeito muito. Quando for convocado pela Justiça assumirei a prefeitura".
Lincoln, que pertence ao grupo político do ex-prefeito Chico Mendes, irmão do presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, disse que pretende priorizar investimentos em saúde e educação. Pondera, porém, que seu principal foco será implementar um projeto de urbanização da cidade. "Não é porque a cidade é antiga que ela precisa ser feia".
Alunos voltam às filas na MTU
Estudantes voltam a superlotar a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) em busca de nova revalidação do cartão para transporte gratuito, pois o mesmo não é aceito pelas catracas dos ônibus.
Revoltados, alguns alunos lamentam ter que perder tempo novamente em filas para resolver a situação, embora estejam circulando gratuitamente. “Eu não posso ficar parada em filas. Tenho trabalho e tive que gastar quase R$ 10 para pagar ônibus hoje para resolver a situação do meu cartão, que consta como inválido na catraca”, desabafa a universitária Elenice dos Reis.
Igualmente, outros estudantes tiveram que deixar as atividades por todo o dia de ontem para revalidar os cartões que constam zerados ou com informação inválida quando são passados na catraca do ônibus.
“Já vim três vezes aqui na MTU e até agora não consegui revalidar meu cartão. Não posso mais perder tempo em fila porque tenho outras coisas para fazer”, lamenta a estudante Aislane Aparecida Mendes.
Segundo Mércia Berto, secretária da entidade, o que houve foi um erro que a MTU ainda não detectou se se trata de falha humana ou se foi no sistema de cadastro. Ela destaca que foram registrados 50 mil estudantes e que, desse universo, acredita que em “apenas 2,5 mil deles deu problema”. O número é apenas uma estimativa, pois está sendo feito levantamento para certificar sobre a realidade e dimensão da situação. Ela enfatiza que o problema deverá ser solucionado em no máximo dois dias.
Mércia explica ainda que os estudantes não devem procurar apenas a matriz da MTU, mas também os terminais do CPA 1 e do Coxipó, para a certificação dos cartões. Na tarde de ontem a empresa emitiu a seguinte informação em forma de nota oficial:
“A MTU (Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos) esclarece que foi feita uma alteração no sistema de bilhetagem eletrônica, visando a implementação do novos recursos que aumentam os dados estatísticos do sistema, e que nesta alteração ocasionou inconsistência de dados com os cartões de alguns estudantes de Cuiabá. Estas inconsistências já foram tratadas pela equipe técnica da MTU e resolvidas, de forma que nesta sexta-feira (3) não haverá mais problemas”.
Revoltados, alguns alunos lamentam ter que perder tempo novamente em filas para resolver a situação, embora estejam circulando gratuitamente. “Eu não posso ficar parada em filas. Tenho trabalho e tive que gastar quase R$ 10 para pagar ônibus hoje para resolver a situação do meu cartão, que consta como inválido na catraca”, desabafa a universitária Elenice dos Reis.
Igualmente, outros estudantes tiveram que deixar as atividades por todo o dia de ontem para revalidar os cartões que constam zerados ou com informação inválida quando são passados na catraca do ônibus.
“Já vim três vezes aqui na MTU e até agora não consegui revalidar meu cartão. Não posso mais perder tempo em fila porque tenho outras coisas para fazer”, lamenta a estudante Aislane Aparecida Mendes.
Segundo Mércia Berto, secretária da entidade, o que houve foi um erro que a MTU ainda não detectou se se trata de falha humana ou se foi no sistema de cadastro. Ela destaca que foram registrados 50 mil estudantes e que, desse universo, acredita que em “apenas 2,5 mil deles deu problema”. O número é apenas uma estimativa, pois está sendo feito levantamento para certificar sobre a realidade e dimensão da situação. Ela enfatiza que o problema deverá ser solucionado em no máximo dois dias.
Mércia explica ainda que os estudantes não devem procurar apenas a matriz da MTU, mas também os terminais do CPA 1 e do Coxipó, para a certificação dos cartões. Na tarde de ontem a empresa emitiu a seguinte informação em forma de nota oficial:
“A MTU (Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos) esclarece que foi feita uma alteração no sistema de bilhetagem eletrônica, visando a implementação do novos recursos que aumentam os dados estatísticos do sistema, e que nesta alteração ocasionou inconsistência de dados com os cartões de alguns estudantes de Cuiabá. Estas inconsistências já foram tratadas pela equipe técnica da MTU e resolvidas, de forma que nesta sexta-feira (3) não haverá mais problemas”.
Zé Carlos Dias deixa Secom
O secretário de Estado de Comunicação (Secom), José Carlos Dias, pediu ontem exoneração do cargo, em caráter irrevogável. O comunicado foi feito ao governador Blairo Maggi, que aceitou o pedido de demissão e determinou que o secretário-chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, responda interinamente pela Secom.
Em nota à imprensa, o ex-secretário José Carlos Dias não esclareceu os motivos que o levaram a entregar o cargo, apenas agradeceu ao governador e à secretária de Emprego, Trabalho e Cidadania, Terezinha Maggi, pelo respaldo e consideração. “Quero, em primeiro lugar, agradecer de forma especial ao sr. governador Blairo Maggi pela confiança em mim depositada enquanto estive à frente da pasta, dando-me todo apoio pessoal e respaldo político e administrativo para que desempenhasse a missão a mim confiada”, dizia trecho da nota.
Há cinco anos à frente da Comunicação do Estado, José Carlos Dias tinha sua atuação questionada por alguns setores do governo do Estado. Além disso, Dias vinha sofrendo um desgaste provocado por denúncias de supostas irregularidades à frente da Secretaria de Comunicação.
Com a saída de José Carlos Dias já começaram as especulações sobre o seu substituto, mas tudo indica que o governador Blairo Maggi não tem pressa em definir quem será o novo titular da pasta, isso porque o secretário-chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, já vinha atuando junto a Secom.
Com relaçao ao Tribunal de Contas do Estado, que aprovou no ano passado as contas da Secretaria de Comunicação referentes ao exercício de 2007 com recomendações, o jornalista disse que sempre manteve uma “relação de alto nível”.
O ex-titular da Secom afirmou em seu comunicação que deixa o governo e retorna a suas atividades profissionais.
Já o secretário-adjunto de Comunicação, Elpídio Spiezzi Júnior, revelou à nossa reportagem que ainda não sabe se vai continuar no cargo.
“Estou há cinco anos desenvolvendo um trabalho na área administrativa, de gestão na Secom, mas vou aguardar uma decisão do governo sobre a minha permanência ou não no cargo”, comentou o secretário-adjunto.
Desde que assumiu o governo em 2003, o governador Blairo Maggi já teve dois secretários de Comunicação, Dias e o publicitário Geraldo Gonçalves, que deixou o cargo em 2004.
O orçamento total da Secom em 2009 é de aproximadamente R$ 18 milhões.
Em nota à imprensa, o ex-secretário José Carlos Dias não esclareceu os motivos que o levaram a entregar o cargo, apenas agradeceu ao governador e à secretária de Emprego, Trabalho e Cidadania, Terezinha Maggi, pelo respaldo e consideração. “Quero, em primeiro lugar, agradecer de forma especial ao sr. governador Blairo Maggi pela confiança em mim depositada enquanto estive à frente da pasta, dando-me todo apoio pessoal e respaldo político e administrativo para que desempenhasse a missão a mim confiada”, dizia trecho da nota.
Há cinco anos à frente da Comunicação do Estado, José Carlos Dias tinha sua atuação questionada por alguns setores do governo do Estado. Além disso, Dias vinha sofrendo um desgaste provocado por denúncias de supostas irregularidades à frente da Secretaria de Comunicação.
Com a saída de José Carlos Dias já começaram as especulações sobre o seu substituto, mas tudo indica que o governador Blairo Maggi não tem pressa em definir quem será o novo titular da pasta, isso porque o secretário-chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, já vinha atuando junto a Secom.
Com relaçao ao Tribunal de Contas do Estado, que aprovou no ano passado as contas da Secretaria de Comunicação referentes ao exercício de 2007 com recomendações, o jornalista disse que sempre manteve uma “relação de alto nível”.
O ex-titular da Secom afirmou em seu comunicação que deixa o governo e retorna a suas atividades profissionais.
Já o secretário-adjunto de Comunicação, Elpídio Spiezzi Júnior, revelou à nossa reportagem que ainda não sabe se vai continuar no cargo.
“Estou há cinco anos desenvolvendo um trabalho na área administrativa, de gestão na Secom, mas vou aguardar uma decisão do governo sobre a minha permanência ou não no cargo”, comentou o secretário-adjunto.
Desde que assumiu o governo em 2003, o governador Blairo Maggi já teve dois secretários de Comunicação, Dias e o publicitário Geraldo Gonçalves, que deixou o cargo em 2004.
O orçamento total da Secom em 2009 é de aproximadamente R$ 18 milhões.
Serys enfrenta maior rejeição
A senadora Serys Slhessarenko (PT) é a pré-candidata ao Senado com mais alto índice de rejeição pelos cuiabanos com a margem de 12,5% na modalidade espontânea. O ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e candidato derrotado a prefeito de Várzea Grande, Júlio Campos (DEM), aparece em segundo na lista dos mais rejeitados com o índice de 10,7%. O ex-senador e atual deputado federal Carlos Bezerra (PMDB) tem 9,3% e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa José Riva (PP) aparece em quarto lugar na rejeição com 6,2%. Já o ex-senador tucano Antero Paes de Barros é rejeitado por 5,3% dos entrevistados. Líderes nas pesquisas de intenção de voto para a disputa ao Senado, o deputado estadual Sérgio Ricardo e o governador Blairo Maggi, ambos do PR, aparecem com baixos índices de rejeição. O parlamentar e o chefe do Executivo detêm 5,2% e 5% respectivamente. Já o deputado federal Carlos Abicalil (PT) e o senador Gilberto Goellner (DEM) empatam tecnicamente no índice de rejeição com 1,7%. O democrata Jayme Campos é o último no item rejeição com apenas 0,7%. Não souberam responder 31,5% e votariam nulo 7,7%. (RC)
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Prefeitura corrige as irregularidades,
ou Cuiabá ficará sem recursos do PAC
“Ou faz as correções que tem que ser feitas ou não será liberado o dinheiro”, alertou a Controladoria Geral da União (CGU) ao prefeito Wilson Santos (PSDB), na quarta-feira (01.04), em Brasília. A afirmação é do vereador Domingos Sávio (PMDB), que preside a Comissão de Acompanhamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e participou da reunião.
Sávio disse que entre as irregularidades apontadas pela CGU, a mais grave é a de subpreço. Ele disse ainda, que a prefeitura precisa seguir um cronograma para corrigir as irregularidades para que os recursos sejam liberados – mas destacou que os problemas são sanáveis. “A pressa é do prefeito em sanar os problemas apontados pela CGU para que o recurso seja liberado e as obras do PAC possam continuar”, ressaltou o vereador.
Durante a reunião, o parlamentar observou que Wilson Santos não fez nenhum questionamento – apenas se comprometeu em resolver o mais rápido possível às irregularidades.
Domingos Sávio disse ter voltado feliz da reunião, uma vez que constatou que o PAC tem sido fiscalizado em país todo - e que não é apenas em Cuiabá – deixando claro que não é perseguição política como havia anunciado o prefeito, recentemente em entrevistas.
De acordo com o vereador Francisco Vuolo (PR), que também participou da reunião em Brasília, as obras continuarão paradas enquanto o prefeito não assinar Termo de Compromisso, Ajustamento e Acompanhamento proposto pela CGU. O termo prevê os prazos a serem cumpridos para execução das obras e para regularização das pendências; a repactuação dos preços por meio de um Termo Aditivo e da suspensão dos pagamentos até que os procedimentos seja regularizados.
Prefeito diz que está irritado com Marchetti
O prefeito Wilson Santos fez questão de deixar claro o seu descontentamento com o secretário de Estado de Infraestrutura, Vilceu Marcheti, em relação à reunião ocorrida em Brasília. Sem citar o nome, o prefeito disse que estranhou o comportamento do "secretário". "Ele ficou calado por duas horas na reunião, não ajudou a defender o PAC de Cuiabá, mas depois que saiu falou com quase toda a imprensa dizendo que havia 14 irregularidades e algumas gravíssimas". O tucano disse ainda não querer acreditar que isso seja uma orientação de governo. Wilson contou que inclusive já chegou a reclamar do comportamento de Marcheti ao governador.
Wilson disse novamente estranhar toda essa investigação em cima do PAC Cuiabá, principalmente porque ela foi feita entre setembro e outubro do ano passado, pleno período eleitoral em que ele era candidato à reeleição. "Por que não deram o mesmo tratamento ao PAC de Várzea Grande e Rondonópolis?". O prefeito destacou também que recentemente o jornal Folha de SP fez matéria sobre cidades que estariam com problema no PAC e Cuiabá não foi citada.Outro lado - A reportagem tentou contato telefônico com o secretário Vilceu Marcheti, mas não conseguiu falar com ele. (VC)
(A Gazeta)
Sargento é preso em flagrante pela
PM por homicídio no trânsito
Policiais Militares do 4º Batalhão, em Cuiabá, prenderam por volta das 19h, de hoje (02.04), o sargento Ozéias Batista Rocha, 38 anos. O policial - fora de suas atividades operacionais - atropelou e matou Carlos Alberto Barros, 38 anos. O filho dele, Iago Carvalho Batista, 10, ficou gravemente ferido e teve de ser atendido no Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande. O acidente foi registrado no bairro Jardim Primavera, na rua Eduardo Gomes. Alberto estava embrigado no momento do acidente.O sargento, lotado no 10º Batalhão da PM, dirigia um veículo Gol (placas JUS-7515). A vítima estava em uma motocicleta preta (placas KAO -6839).
De acordo com declarações do sargento, ele saiu de um estabelecimento comercial e bateu frontalmente contra a moto. Carlos morreu na hora.
Após o acidente, Ozéias saiu do local. Ele foi detido cerca de 400 metros após o acidente.Imediatamente as suspeitas de embriagues, ele foi submetido ao teste do bafômetro e foi constatado que ele estava com 0,75 miligramas de álcool por litro de sangue, valor muito além do permitido pela legislação em vigência.
Ozéias foi encaminhado para o Centro Integrado de Segurança e Cidadania do Parque do Lago e autuado em flagrante por homicídio pelo delegado Ivar Polessa. Ozéias atuava no 10º BPM, subordinado ao Comando Regional I, em Cuiabá.
O comandante do CRI, coronel Joelson Sampaio, informou que a PM agiu de maneira legítima o prendendo em flagrante delito. Após o depoimento ele será levado para cadeia pública de Santo Antônio do Leverger. Paralelamente ao procedimento criminal da Polícia Judiciária Civil ele responderá perante a Corregedoria pelo ato, que poderá levá-lo à exclusão.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Mato Grosso deixa de girar 4,2 bilhões
com fechamento das unidades frigoríficas
Quase 10 mil trabalhadores devem perder o emprego, além de milhares de vagas indiretas
Estudos feitos pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), entidade interligada ao Sistema Famato, revela que 35% da capacidade de abate de bovino de corte estão paralisados. Este percentual corresponde à paralisação de 15 unidades frigoríficas no Estado.
Segundo o Imea, Mato Grosso possui hoje 50 unidades frigoríficas com capacidade de abate de 37.154 cabeças/dia. Deste montante 38 unidades estão habilitadas para exportar carne, o que representa uma capacidade de abate de 34 mil cabeças/dia, e 15 plantas estão paralisadas por situações de recuperação judicial. Essas 15 unidades abatem em média 13 mil animais, ou seja, 35% da capacidade de abate do Estado.
De acordo com o levantamento do Instituto, as regiões que mais estão sendo afetadas com a paralisação das atividades frigoríficas são: o Nordeste e o Noroeste. Essas duas concentram 40% do rebanho bovino do Estado, o que significa 9,8 milhões de animais. ?Estas são as regiões com maior dificuldade para fazer a comercialização do gado?, ressaltou Seneri Paludo, superintendente do Imea.
Faturamento ? Considerando que o Estado abatia anteriormente 100%, comparando com a realidade de hoje, num período de um ano, Mato Grosso deixa de gerar cerca de R$ 4,2 bilhões só na comercialização dos produtos. Ou seja, se comparar todos os frigoríficos, pegar o cenário de hoje e analisar o que deixa de ser comercializado, o Estado deixa de faturar 37% de todo o faturamento do segmento.
Seneri explica que a suspensão das atividades dos quatro grupos frigoríficos que pediram a recuperação judicial (Arantes, Margem, Independência e Quatro Marcos) reflete diretamente em vários setores do Estado. Um deles está na arrecadação de impostos. Só de ICMS ? Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, são 19% que deixam de ser arrecadados de uma perda de R$ 37 milhões.
Emprego - Outro reflexo da crise está relacionado às questões sociais. As demissões nos 15 já atingem 4,8 mil funcionários registrados. Ainda há mais 4,2 mil funcionários que estão suscetíveis de serem demitidos. Com base em estudos econométricos, o Imea chegou a um número de 39 mil trabalhadores indiretos que serão afetados com a crise. Este número é feito por município e plantas frigoríficas. ?Se olharmos num contexto individualizado, por município, este número assusta. Podemos tirar uma base, de que 50% da população de alguns municípios estão sendo afetados com a crise do setor frigorífico?, explica Seneri.
Diante desta conjuntura econômica, lideranças do setor produtivo veem com muita preocupação a crise dos frigoríficos em Mato Grosso. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, acredita que possa estar ocorrendo um esquema por parte dos donos dos frigoríficos com relação ao pedido de recuperação judicial. ?Estou crendo que os donos dos frigoríficos estão mal-intencionados em tirar proveito dos benefícios da lei e para dar o calote nos pecuaristas e trabalhadores?, alertou.
Esses dados foram apresentados aos parlamentares da Comissão de Indústria, Comércio e Turismo, da Assembleia Legislativa do Estado, que garantiram que vão buscar alternativas junto ao Governo do Estado.
Zé Carlos do Pátio tem pedido de liminar indeferido pelo TRE
O juiz membro do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, Renato Vianna, indeferiu, nesta quarta-feira (25), a liminar pleiteada pelo prefeito de Rondonópolis José Carlos Junqueira de Araújo, e pela vice-prefeita Marília Ferraz de Souza Salles, para suspender a audiência de instrução das testemunhas arroladas pelo Ministério Público Eleitoral no processo nº 150/2008, sobre Gasto Ilícito (30-A), que está tramitando na 45ª Zona Eleitoral. Com a decisão de Vianna fica mantida a audiência marcada para acontecer nesta quinta-feira (26) às 8h30. Segundo os autos, o Agravo de Instrumento com pedido de liminar manejado pelo prefeito ataca a decisão proferida pelo Juízo da 45ª Zona Eleitoral de Rondonópolis, pedindo a revogação da decisão do juiz do 45ª ZE , a suspensão da representação eleitoral nº 150/2008, e da audiência designada para esta quinta (26), até o julgamento final do Agravo. Na decisão atacada pelo prefeito, o magistrado de primeira instância afastou as preliminares de ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo e de ausência de litisconsórcio necessário suscitadas pelos agravantes e, ainda designou a audiência de instrução e julgamento para o dia 26 de março de 2009 às 8h30, determinando que as testemunhas arroladas pelas partes compareçam independentemente de intimação nos termos do artigo 22, incico V da Lei Complementar nº 64/90 (fl.68/72). Em sua decisão o juiz Renato Vianna mantém na íntegra a decisão proferida pelo juiz da 45ª ZE. Vianna justificou sua decisão afirmando que a concessão de medida em caráter liminar em Agravo de Instrumento é condicionada a existência de dois elementos: fumus bonis iuris e periculum in mora, que devem restar demonstrados de plano, situação esta que não verifico no presente Caso.
O juiz membro do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, Renato Vianna, indeferiu, nesta quarta-feira (25), a liminar pleiteada pelo prefeito de Rondonópolis José Carlos Junqueira de Araújo, e pela vice-prefeita Marília Ferraz de Souza Salles, para suspender a audiência de instrução das testemunhas arroladas pelo Ministério Público Eleitoral no processo nº 150/2008, sobre Gasto Ilícito (30-A), que está tramitando na 45ª Zona Eleitoral. Com a decisão de Vianna fica mantida a audiência marcada para acontecer nesta quinta-feira (26) às 8h30. Segundo os autos, o Agravo de Instrumento com pedido de liminar manejado pelo prefeito ataca a decisão proferida pelo Juízo da 45ª Zona Eleitoral de Rondonópolis, pedindo a revogação da decisão do juiz do 45ª ZE , a suspensão da representação eleitoral nº 150/2008, e da audiência designada para esta quinta (26), até o julgamento final do Agravo. Na decisão atacada pelo prefeito, o magistrado de primeira instância afastou as preliminares de ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo e de ausência de litisconsórcio necessário suscitadas pelos agravantes e, ainda designou a audiência de instrução e julgamento para o dia 26 de março de 2009 às 8h30, determinando que as testemunhas arroladas pelas partes compareçam independentemente de intimação nos termos do artigo 22, incico V da Lei Complementar nº 64/90 (fl.68/72). Em sua decisão o juiz Renato Vianna mantém na íntegra a decisão proferida pelo juiz da 45ª ZE. Vianna justificou sua decisão afirmando que a concessão de medida em caráter liminar em Agravo de Instrumento é condicionada a existência de dois elementos: fumus bonis iuris e periculum in mora, que devem restar demonstrados de plano, situação esta que não verifico no presente Caso.
Tucano diz que conseguiu assinaturas suficientes
O senador Mário couto (PSDB-PA) comemorou ontem a obtenção de 27 assinaturas – o mínimo exigido pela legislação - para o ingresso de requerimento junto à mesa diretora do Senado para criação da CPI do Dnit, conforme informação da assessoria do parlamentar. Contudo, com receio de sofrer novas investidas de partidos da base governista, como o PR, Couto só apresentará o pedido quando contabilizar margem de segurança, com aproximadamente 33 assinaturas. Segundo a assessoria do senador, Mário Couto confirmou compromisso de outros seis senadores que deverão assinar o requerimento. A expectativa é de que o requerimento seja apresentado no início da próxima semana. É a segunda vez que o parlamentar tucano tenta garantir a instituição da CPI do Dnit. Na semana passada, o Senado chegou a anunciar a criação da comissão. Porém, descobriu no dia seguinte que estratégia usada por alguns parlamentares, de retirar assinaturas momentos antes do fim do prazo para substituição, havia levado por terra sua proposta. Desde então, vem arregimentando forças entre os senadores da oposição para garantir a aprovação da CPI do Dnit. Ao levantar discurso sobre supostas irregularidades no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Couto acentua as críticas em relação ao diretor-geral da autarquia, Luiz Antônio Pagot (PR). Na segunda-feira, não poupou o diretor de novos comentários. “Eu não vou desistir. Foi um ano e meio de luta, que derrubaram em uma hora, mas não vão me derrubar. Junto com outros senadores sérios desta Casa, nós vamos mostrar a sujeira que existe dentro do Dnit”, frisou. O senador disse ainda na ocasião que há no Dnit "uma situação de corrupção estabelecida". A bancada do PSDB foi a principal opositora da aprovação da nomeação de Pagot para o comando do órgão, em 2007. Com exceção dos senadores Jayme Campos e Jonas Pinheiro (falecido em fevereiro de 2008), a bancada do DEM também acompanhou entendimento tucano no período contra a escolha de Luiz Antônio. Atento para a defesa que se forma em torno do nome de Pagot no Senado, Mário Couto organiza mecanismo que busca formar uma espécie de “muro protetor” para seu requerimento. Ciente do empenho do tucano para garantir a instalação da CPI, Pagot avisa que ingressará com “ações jurídicas” contra o que considera de postura covarde do parlamentar. O diretor-geral reclama da falta de oportunidade para se defender das acusações de Couto. De acordo com Luiz Antônio, o senador tucano estaria utilizando o espaço no Senado para fazer acusações infundadas.
O senador Mário couto (PSDB-PA) comemorou ontem a obtenção de 27 assinaturas – o mínimo exigido pela legislação - para o ingresso de requerimento junto à mesa diretora do Senado para criação da CPI do Dnit, conforme informação da assessoria do parlamentar. Contudo, com receio de sofrer novas investidas de partidos da base governista, como o PR, Couto só apresentará o pedido quando contabilizar margem de segurança, com aproximadamente 33 assinaturas. Segundo a assessoria do senador, Mário Couto confirmou compromisso de outros seis senadores que deverão assinar o requerimento. A expectativa é de que o requerimento seja apresentado no início da próxima semana. É a segunda vez que o parlamentar tucano tenta garantir a instituição da CPI do Dnit. Na semana passada, o Senado chegou a anunciar a criação da comissão. Porém, descobriu no dia seguinte que estratégia usada por alguns parlamentares, de retirar assinaturas momentos antes do fim do prazo para substituição, havia levado por terra sua proposta. Desde então, vem arregimentando forças entre os senadores da oposição para garantir a aprovação da CPI do Dnit. Ao levantar discurso sobre supostas irregularidades no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Couto acentua as críticas em relação ao diretor-geral da autarquia, Luiz Antônio Pagot (PR). Na segunda-feira, não poupou o diretor de novos comentários. “Eu não vou desistir. Foi um ano e meio de luta, que derrubaram em uma hora, mas não vão me derrubar. Junto com outros senadores sérios desta Casa, nós vamos mostrar a sujeira que existe dentro do Dnit”, frisou. O senador disse ainda na ocasião que há no Dnit "uma situação de corrupção estabelecida". A bancada do PSDB foi a principal opositora da aprovação da nomeação de Pagot para o comando do órgão, em 2007. Com exceção dos senadores Jayme Campos e Jonas Pinheiro (falecido em fevereiro de 2008), a bancada do DEM também acompanhou entendimento tucano no período contra a escolha de Luiz Antônio. Atento para a defesa que se forma em torno do nome de Pagot no Senado, Mário Couto organiza mecanismo que busca formar uma espécie de “muro protetor” para seu requerimento. Ciente do empenho do tucano para garantir a instalação da CPI, Pagot avisa que ingressará com “ações jurídicas” contra o que considera de postura covarde do parlamentar. O diretor-geral reclama da falta de oportunidade para se defender das acusações de Couto. De acordo com Luiz Antônio, o senador tucano estaria utilizando o espaço no Senado para fazer acusações infundadas.
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