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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Jornalista combativo, bastante conhecido e respeitado em Mato grosso, de lutas históricas no passado, deixa a comodidade da rede de balanço de lado, azeita a velha metralhadora e parte no COMBATE aos "Abutres Remunerados", falsos "Anjos da Moralidade" que querem - à força! - enterrar a carreira política do deputado José Riva!


(Ely Santantonio)

O jornalista Ivaldo Lúcio vem de uma época em que para escrever VERDADES em Mato grosso era preciso ter, de verdade, AQUILO roxo. Uma época em que os crimes de pistolagem predominavam de forma aterradora no interior do Estado, sob ordens diretas de caciques engravatados que grilavam metade do Estado, sem qualquer contestação. Fazendas de 300 mil, 500 mil hectares, passavam das mãos de LARANJAS para as dos ladrões engravatados.

Era época da ditadura militar?!! Era. E como era!!!... Só que o Exército e demais segmentos militares tinham outras preocupações: construir estradas (asfalto de verdade, duradouro, não a casca de ovo que hoje utilizam), pontes, escolas, e vez ou outra, apanhar algum maconheiro que, "chapado", achava bonito e heróico dar uma de Chê Guevara.

Foi um período de paz e progresso para a maioria dos brasileiros. Menos para os "orelhas" (trabalhadores braçais) que caiam na lábia dos "gatos" e iam para o interior abrir fazendas para os figurões da Capital. A maioria morria por lá mesmo. Assassinada, de fome, de malária ou perdida na mata ao empreender fuga.

Como mandavam no interior (poucos municípios na época!) e, na Capital, puxavam o saco dos generais de plantão, tais figurões não pensavam duas vezes para deslocar pistoleiros de suas fazendas para dar cabo dos "impecilhos" aqui na Capital.

Não foram poucos os "desovados" em lagoas (enchiam o "bucho" do EXECUTADO com pedras e depois costuravam com arame), no Portão do Inferno, Rio Cuiabá e tantos outros lugares conhecidos dos pistoleiros mais antigos, hoje mortos ou curtindo uma rede confortável como o Ivaldo Lúcio.

Merecidamente Ivaldo mora numa big casa no bairro Morada do Ouro, um dos nobres da Capital. Da varanda do seu sobrado só sai, vez ou outra para ir à sua chácara ao lado do bairro Santa Rosa ou para abastecer seu site, o LÚCIO DIA E NOITE.

Vida mansa agora, mas já enfrentou barras pesadas quando ao lado do saudoso J.Maia (falecido há pouco mais de um ano) comandou a editoria do valente e histórico Correio da Imprensa, lá no bairro do Porto. Na época eu era correspondente do jornal O GLOBO, mas frequentava direto a redação do Correio. Em 1982, quando o padre Raimundo Pombo teve a eleição para governador surrupiada por Roberto Campos, Júlio Campos, Frederico Campos e outros da "situação", o Correio virou uma espécie de comitê do MDB, em defesa de nova apuração do votos. Até hoje, passados tantos anos, vez ou outra pescadores ainda encontram urnas enterradas nas areias do Rio Cuiabá.

Celso Quintella, candidato do MDB (hoje PMDB) a prefeito de Várzea Grande, concorrendo com Jaime Campos (no seu "debut" na política) foi morto durante a apuração, quando reunia provas para anular as eleições. Um crime atribuido à família Campos e até hoje não esclarecido.

Pois bem, o Ivaldo vem bem antes dessa época, ou seja, da década de 60, quando os "cabras" não usavam pistoleiros para "apagar" o rival. Eles próprios iam lá e BUUUM!!!

Dono de vários jornais no Estado, em diferentes épocas, um deles ficou famoso e é lembrado até hoje: O QUARTO PODER.

Por estas e por outras que fiquei feliz ao ler o texto postado em seu site, que hoje, com orgulho (embora sem sua autorização) reproduzo no Diário do Povo com chamadas nos demais blogs.



O LIBERAL LIBEROU CACETE PRA TODO LADO


(Ivaldo Lúcio)

O jornalista Ely Santo Antonio, proprietário do jornal “LIBERAL” na sua edição de 15 de Abril de 2010-quer dizer de hoje, quando completa 1056 edições nesse últimos XXVIII (28anos de pancadaria), a meu ver, presta um enorme serviço a sociedade Mato Grossense, quando tem a “irresponsável” coragem, ou seria pura doidice, desnudar publicamente pessoas que nunca teriam seus famosos nomes maculados se não existisse na nossa imprensa bororo um cara irreverente, debochado, atrevido, desassombrado, ou quem sabe até pinel, como supomos ser o caso da patologia da qual é afetado o rebento do Major Caetano, conhecido pelo nome de Ely Santo Antonio. Baixinho meio subnutrido quase esmirado, Ely até pode não agüentar um bofete na orelha dada sua quase insignificante estatura física, mas com certeza se tal fato vier acontecer um dia em que ele seja pego desprevenido na rua e sem o amparo do segurança que sempre carrega junto para para se prevenir se houver necessidade, é certo que ao se livrar do agressor, ele vai pra casa e no teclado do seu computador ela vai a forra e acaba com seu rival apenas utilizando seu palavreado ferino.

Estou com o LIBERAL nas mãos, lendo atentamente o que o escriba em tela escreveu a respeito dos periodistas Enock Cavalcanti, Adriana Vandoni e Fabio Pannuzio, Ely afirma em seu artigo que os três jornalistas recebem grana alta para “cacetear e enterrar” carreira política de José Riva!

Ely se refere também a mega festa de aniversário do deputado Riva que aconteceu recentemente onde os convidados (grande parte deles), segundo Ely garante, recebem mensalmente uma fortuna da AL para manutenção dos seus veículos,Ely diz mais: “Se alguém tiver coragem de contestar o que afirmo, mostro números, data e locais onde recebem”. E dispara: Seria função deles DEFENDER o parlamentar! Pergunto eu, defendem? Certamente não!

Em mais um trecho do texto da matéria do Ely, ele comenta que “o deputado José Riva bordunado de todos os lados, José Riva não teria a mínima chance de sair candidato nem para o Senado nem para o Governo do Estado”. Nesse aspecto o Ely esta absolutamente certo, ai a minha opinião é compatível com a tese do periodista “maldito “ quando assegura que se Riva fosse candidato aos citados cargos sem duvida seria eleito já que tem votos garantidos em todos os quadrantes de Mato Grosso, o que resta saber é se Riva tomaria posse. Também concordo com Ely pois observa-se que existe em andamento uma bem orquestrada campanha de difamação em cima do Riva com o claro objetivo de desmoralizá-lo perante a opinião pública para que assim sendo, seus enrustidos adversários possam impedi-lo de participar da próxima eleição, única de forma encontrada por eles ter alguma chance na disputa.

Não há duvida que o Presidente do Parlamento daria um banho de sufrágios em qualquer outro candidato com vistas ao Senado, (exceção apenas ao nome de Maggi) que pode nesse pleito que se avizinha vir a quebrar paradigmas e se eleger Senador, coisa que até aqui não aconteceu ainda na historia política de Mato Grosso.

Qual o governador de Mato Grosso que abdicou do cargo para concorrer ao Senado e se elegeu? Não sabemos o nome de nem um que tenha obtido sucesso em pleitos dessa natureza.

Todos os candidatos que até aqui se apresentaram para concorrer ao governo de Mato Grosso só o atual Governador Silval Barbosa apresenta índices de confiabilidade junto ao eleitorado, e assim mesmo porque tem visibilidade garantida já que esta no comando das decisões governamental.

Outro aspecto a favor de Barbosa, é que seu discurso melhorou substancialmente após ter assumido o governo, ele do alto cargo que ocupa pode garantir benefícios e cumprir a palavra empenhada com todas as lideranças política do Estado.
Estamos falando de prefeitos e vereadores espalhados em todo o território mato Grossense, nessa altura dos acontecimentos o que vale mesmo é a lei do escambo, benefícios pra Lá, votos pra Ca. Amanhã outro editorial para concluir o raciocínio levado a termo nessa primeira analise sobre a nossa conturbada política, e também a respeito da contribuição do jornalista Ely Santo Antonio e sua folha LIBERAL que sem qual quer cerimônia abre o bucho dos supostos arautos da moralidade pública, ou os paladinos, não os cavalheiros e destemidos guerreiros que acompanhavam Carlos Magno em suas batalhas, mas mercenários que servem a qualquer “imperador” desde que muitas patacas caiam em suas contas bancárias. Se é desse tipo de gente que o personagem principal que ilustra esse artigo gosta de manter em sua companhia só podemos lamentar profundamente.

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