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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Serys Slhessarenko, Enock Cavalcanti, Wilson Santos e "sabujos Pena Presa" desencadeiam "operação diabólica" para detonar candidatura de José Riva ao Senado e impedir sua reeleição a deputado

Ely Santantonio


Nem bem postei uma informação no blog, hoje (14) pela manhã, suspeitando das ligações entre Enock Cavalcanti, Wilson Santos e Serys Slhessarenko para o telefone tocar e um colega da imprensa, bastante famoso em Mato Grosso, confirmar toda a trama. Há um plano em andamento para desestabilizar (emocionalmente e politicamente) o deputado José Riva (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Estado, que no início do ano, baseado em pesquisas para consumo interno, optou pela candidatura ao Senado, apesar da preferência do eleitorado interiorano pelo seu nome a governador. Vou repassar por cima, deixando os detalhes mais "cabulosos" para os dias vindouros.

Após sucessivas reuniões com prefeitos, vereadores e lideranças regionais, o deputado pendeu para a candidatura ao Senado, percebendo ser esta a grande chance de se eleger. Nas eleições de 2006, para deputado estadual, teve 82.799
votos (a maior do Estado), conseguindo com a soma da sua votação eleger a maior bancada dentro da Assembleia Legislativa. Proporcionamente, um dos deputados mais votados no país.

Tudo caminhava em águas calmas e transparentes, até o anúncio fatal da sua opção pelo Senado. Em fevereiro deste ano, Enock Cavalcanti, editor da página do E, funcionário FANTASMA da senadora Serys (recebe do Senado sem trabalhar!), fez um acordo proveitoso com o prefeito Wilson Santos. Ele que vinha detonando a administração municipal com manchetes
sensacionalistas e danosas à imagem do alcaide, parou com tudo e passou a concentrar forças num único alvo: José Riva.
Preço do acordo: R$ 60 mil no ato, mais parcelas de 20 mil a cada final de mês. Recebeu a primeira no dia 30 de março e, agora, 30 de abril (se não chover canivete!) deve receber outra, provavelmente das mãos do prefeito FANTOCHE Chico Galindo, que assumiu em lugar de Wilson no último dia 31/03.

Estou ficando velho e até ontem não tinha atentado para essa possibilidade. Velho gagá, sem alimentar e raciocinar direito, fiquei ao longo do tempo apenas com a versão do acordo, confirmada a mim por uma fonte de trânsito livre no Palácio Alencastro. A mesma que infomou, ano passado, ser também o Enock possuidor de dossiês bombásticos contra o agora ex-prefeito, entre eles, cópias de documentos de um apartamento luxuoso em Brasília, em nome de uma secretária "evangélica" (prenome Sílvia, ex-esposa de um dos donos da Contaud Contabilidade) que foi pega em flagrante ato sexual com o prefeito dentro do seu gabinete de trabalho, no Alencastro. Autora do flagra: Adriana Bussik, primeira dama, que segundo testemunhas espancou marido e amante com um cinto de fivelas.

Mesmo alquebrado pela idade, pelo álcool e pelas dezenas de processos (sempre com a polícia e oficiais de justiça a perturbar o sono!), percebi algo de errado no posicionamento do Enock, de quem sou leitor assíduo há alguns anos. Comentei com alguns colegas que perdem tempo ligando para mim, mas todos disseram frases semelhantes: "Tá brigando com Riva porque está sem receber na AL, ou achando muito pouco o valor que lhe pagam!" É do conhecimento geral que AL, Prefeitura de Cuiabá, Governo do Estado, Tribunal de Contas e até mesmo o Tribunal de Justiça, segundo soube, possuem parcerias com veículos de comunicação do Estado. Alguns recebem mais, outros menos, pelos informes publicitários semanalmente divulgados.

Hoje fui surpreendido por este telefonema revelador. Para impedir que José Riva se candidatasse ao Senado (missão já cumprida com êxito!) Enock Cavalcanti concretizou o acordo com Wilson Santos, após consulta à patroa, senadora Serys Slhessarenko, duas semanas antes efetivação do compromisso. Satisfeita com a forma cordial com que vinha sendo tratada pelo prefeito desde antes da campanha por sua reeleição (quando ela permaneceu no muro), a parlamentar petista não se furtou também a dar uma "mãozinha", aliás um grande apoio ao tucano quando véspera do desencadear da Operação Pacenas ligou para ele alertando (sem entrar em detalhes) que algo de muito ruim ocorreria dia seguinte. Não foi atoa que Wilson passou o dia todo (quando das prisões de empresários e do procurdor geral do município, José Antonio Rosa) refugiado na chácara de um amigo. Só retornando à Capital após ter certeza de que também não seria preso.

A trama diabólica Enock/Serys/Wilson, com a participação da "Cincoentona Tarada" Adriana Vandoni, perua impúdica e deslumbrada, sempre em busca de holofotes e ocasionando constrangimento aos próprios famíliares por sequentes "barracos" irrecomendáveis para menores, ganhou força nacional após algumas medidas (desesperadas?) tomadas pelo "alvo", José Geraldo Riva, na tentativa de resguardar sua honra. Uma delas, processar os dois blogueiros. Na sequência o jornalista Fábio Pannunzio (Rede Bandeirantes - Blog do Pannunzio), que movido por R$ 360 mil motivos "para entrar na briga", passou a reproduzir matérias da dupla dinâmica e, com muita grana ao inteiro dispor, veio pessoalmente à Cuiabá para se "abastecer" na fonte, passando a detonar com textos do próprio punho o mesmo parlamentar. Tudo que Serys queria, tudo que Wilson almejava. Ainda mais depois que Riva (falta ou sobra de assessoria?) caiu na besteira de processar a presidente do Sindicato de Jornalistas de Mato Grosso, Angélica de Araújo Werneck.

Ficou igual bosta de galinha. Quanto mais se meche, mais fedida fica. Um texto analítico, sem profundidade, que nem de longe visava atingir de forma tão agressiva a imagem do presidente da AL, hoje ganha proporção nacional, numa luta (agora) encampada até pela Associação Brasileira de Empregadas Domésticas. Todos lutando "bravamente" para ver José Riva fora do poder. E a Justiça? Ela não tem conhecimento dessas "tramóias" de bastidores, do espúrio acordo conduzido por dois caciques marcados por "ratros visíveis" de corrupção. Um deles, do PSDB, não tem mais como esconder. Outro (a) do PT, ainda se camufla na armadura de pessoa boazinha, pobrezinha, sempre sorridente e feliz a serviço do povo.

Na tentativa de desmoralizar ainda mais o parlamentar, o "Pena Presa" Enock Cavalcanti (não tem como se libertar da condição de servidor FANTASMA da senadora Serys) passou a INVENTAR visitas noturnas e até diurnas do deputad José Riva a juizes e desembargadores do Estado, numa tentativa desesperada de escapar ao "linchamento público e moral". Visitas sorrateiras, segundo o Enock, que cobrado insistentemente por leitores do seu blog para declinar os nomes, sempre foge da raia, provando que não passa de mentiroso compulsivo, assim como o seu patrão número 2, Wilson Santos. Por que não revelar os nomes dos magistrados, apontar datas, horários, endereços, assim o faz tão "corajosamente" ao mostrar cópias de processos contra o deputado Riva?

Em vez disto, para dar "credibilidade" à denúncia fajuta, o servidor FANTASMA da senadora Serys, agora lacaio amestrado do ex-prefeito Wilson Santos, colocou "na jogada" um jornalista de boa credibilidade no Estado, Marcos Coutinho,do site Olhar Direto, mas que no momento, mudo, apático e até com "caganeira" como fui informado, passa a impressão de que o Enock soube escolher a vítima perfeita. Um profissional que, apesar dos "furos", da imagem de coragem e impacialidade, tem um rabo muito grande a disposição do FANTAMA de Serys e agora "lambe-saco" de Wilson Santos.

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