Até Marcos Magno, com seu jeito "caipira", colocou o "Rei Cuiabano da Mentira" na parede ao questionar seu ACORDO com Mauro Mendes, o "Rei do Calote em Mato Grosso"!
Wilson Santos sorriu AMARELO, discursou, discursou, mas não RESPONDEU ao petardo disparado à queima roupa!
Quando o "BOATO" é VERDADE, não há como contestar ou "desmentir"!...
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Na TVCA, Wilson admite ser "laranja" de Mauro Mendes
O ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), admitiu nesta terça-feira (28), durante o debate entre os candidatos ao governo de Mato Grosso, na Televisão Centro América, de que é o candidato laranja do empresário Mauro Mendes (PSB), da coligação Mato Grosso Melhor pra Você. A condição de laranja do candidato dono da Bimetal ficou evidente após Wilson ter sido questionado por Marcos Magno, candidato do PSOL sobre uma possível aliança entre os dois para o segundo turno. Além de não responder ao questionamento, o ex-prefeito usou de deboche para com o colega postulante ao Palácio Paiaguás.
O candidato do PSOL quis saber o que havia de verdade sobre os rumores em torno de uma aliança entre o neossocialista e o tucano. Wilson tratou o assunto como piada e insinuou que ela seria oportuna para animar o debate em função do horário, já tarde da noite. O ex-prefeito de Cuiabá se ateve apenas em dizer que é candidato ao governo do Estado e quer usar a experiência de 20 anos de vida pública em cargos eletivos para comandar Mato Grosso.
Ao ter a palavra, novamente, Magno, disse que, no caso de uma vitória do PSB, Wilson seria secretário de Estado de Educação. O cargo seria uma espécie de recompensa pelo apoio dado a Mauro Mendes. Sobre a aliança entre os dois, Wilson Santos desconversou e afirmou que é íntegro. Na réplica, Wilson novamente ignorou Marcos Magno e reafirmou ações que irá fazer quando eleito.
Irônico, Magno diz que “um pouco de humor é bom”, mas pediu seriedade na resposta. Segundo Marcos Magno, antigamente os partidos nanicos eram tidos como laranja, mas hoje são os partidos grandes que passaram para a posição de ‘laranjas’ nestas eleições.
Há pelo menos duas semanas, Wilson Santos e Mauro Mendes demonstram que estão juntos numa aliança clandestina para forçar um segundo turno nas eleições. As últimas pesquisas que mostravam a queda de Wilson e as grandes chances de vitória de Silval no primeiro turno reforçaram essa tese. Esse enredo norteou as perguntas de Marcos Magno já quase no final do debate.
Fonte: Da assessoria
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O que leva Mauro Mendes a se travestir de ANJO, de Santo Imaculado na Política Mato-grossense e, na prática, na vida real como empresário que se tornou poderoso e milionário em pouco tempo, fazer tudo ao contrário?
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Exploração: Mauro Mendes compra precatórios de servidores com desconto de 75%
(Assessoria)
A arrogância peculiar do candidato Mauro Mendes (PSB) ruiu diante de ações do empresário Mauro Mendes, durante debate realizado pela TV Centro América (Rede Globo), na noite desta terça-feira (28/09). O governador Silval Barbosa (PMDB), candidato à reeleição pela coligação Mato Grosso em Primeiro Lugar, denunciou que Mendes comprou R$ 12 milhões em precatórios de servidores públicos, por apenas 25% do valor de face, para pagar Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devidos ao Tesouro do Estado.
O próprio Mauro Mendes confirmou a compra dos precatórios, sob o argumento de que agiu dentro da lei. Ao tornar a informação pública, Silval ‘desmontou’ Mendes com a denúncia e quebrou a empáfia do postulante socialista. Mauro se exaltou, mas Silval não perdeu a serenidade, em nenhum momento.
Mendes sentiu o golpe e não se recuperou mais, no restante do debate, terminando o programa completamente apagado, na afiliada da Rede Globo. Passou o restante do programa de cabeça baixa ou olhando para o relógio.
Interessante que o assunto veio à baila de forma bastante simples. Silval apenas questionou sobre como Mendes iria pagar os precatórios para os servidores públicos do Estado, já que criticava tanto a possível existência de deságio.
Silval revelou uma triangulação suspeita da Bimetal, empresa de Mendes, para quitar débitos em ICMS, com aquisição de precatórios de servidores estaduais, com deságio de 75% - o mesmo índice criticado duramente pelo candidato do PSB, ao qual considerava “uma autêntica fraude fiscal”. Então Mendes assumiu a prática daquilo que classificava como fraude fiscal, agora, justificando estar dentro da lei.
O candidato do PSB não soube explicar o caso e repetiu três vezes que agiu dentro da lei e que, se eleito, autorizaria o servidor a trocar precatórios no comércio, o que já feito pelo governo Blairo Maggi / Silval, desde 2003.
Silval recordou que Mauro Mendes tinha que pagar ao Estado R$ 12 milhões, com a empresa Bimetal, à Secretaria de Fazenda do Estado, mas comprou cartas de crédito, pagando 25% do valor de face – com deságio de 75%, em prejuízo aos servidores. “Ele tinha que ter recolhido os impostos, no balcão, mas usou a compra de cartas de crédito com deságio brutal, em prejuízo para os servidores”, denuncia Barbosa.
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O "homem" que se diz "NOVO" na política tem o péssimo hábito de aplicar CALOTE e negar "com unhas e dentes" suas dívidas... Chegando ao Palácio Paiaguás, que fará com os fornecedores, prestadores de serviços e FUNCIONALISMO PÚBLICO?!
Importante: No site RDNews há mais detalhes sobre a denúncia...
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Demitido, marqueteiro aciona Mendes por dívida de R$ 1,5 mi
Patrícia Sanches (RDNews)
O ex-marqueteiro do candidato ao Paiaguás Mauro Mendes (PSB), Geraldo Humberto Pereira, o Léo Pereira, acionou o socialista na Justiça para cobrar R$ 1,5 milhão referentes a serviços prestados por ele ao empresário durante a corrida eleitoral deste ano. Na ação, Léo Pereira argumenta que fechou um contrato de R$ 3 milhões com Mendes, mas teria recebido dois pagamentos, que totalizaram R$ 400 mil.
Ele foi demitido da campanha em 1º de setembro e, por isso, alega ter cumprido 66% do contrato, o que lhe renderia R$ 1,9 milhão. Como recebeu R$ 400 mil, acionou Mendes para receber R$ 1,5 milhão restante. Mendes foi notificado sobre a ação de cobrança na última segunda (27), pouco antes do início do debate entre os candidatos ao Governo na sede da OAB.
Na ação, Léo afirma que as conversas com Mendes começaram ainda em 2009, quando o empresário teria visitado sua empresa Verbo Cerrado Comunicação, manifestando interesse em contratá-lo para que comanda-se a sua campanha na disputa pelo Paiaguás. Após esta primeira reunião, eles teriam se encontrado por mais três vezes para planejar qual seria a melhor estratégia de marketing para Mendes.
Os trabalhos começaram efetivamente, conforme a versão de Léo Pereira, em 1º de julho. “Os trabalhos se iniciaram, pois o tempo urgia e as peças publicitárias e produtos de comunicação social teriam que ser feitas para correr contra o tempo e entrar no ar para disputar conceito na sociedade de acordo com as datas previstas pela lei eleitoral”, diz trecho da ação.
Ainda segundo ele, após dois meses de trabalho, numa “ação unilateral e intempestiva, negando-se a observar os excelentes resultados qualitativos”, Mendes o demitiu. Na época, segundo Léo, ele observou que a sua equipe havia sofrido processo de “bulling” por parte de alguns profissionais da equipe do também marqueteiro Lúcio Sorje. “Estavam plantados como parceiros do projeto e, na verdade, desenvolveram diversas ações para desqualificar o projeto em curso”, argumenta Léo Pereira. Por fim, ele solicita o pagamento imediato dos R$ 1,5 milhão.
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