Curto&Grosso
No ataque
Sobre a participação do jornalista Osmar Carvalho na campanha de Silval Barbosa, consta que foi decisiva a idéia de sair da defensiva (ocasionando queda nas pesquisas) e partir para o ataque, mostrando “podres” dos adversários.
Estratégia decisiva
Não fosse isto haveria segundo turno, com Mauro Mendes disputando “pau a pau” com o governador reeleito. Cheque sem fundo estampado em manchete no jornal A Gazeta, denúncias envolvendo Bimetal e viúva de funcionário morto eletrocutado, pesaram na balança.
Em novo ninho
Segundo o jornal Folha do Estado, pessoas ligadas a Wilson Santos já dariam como certa a sua saída do PSDB e o destino seria, nada mais, nada menos, do que o PMDB, antigo partido do tucano. O Galinho reclamaria que não teve o respaldo financeiro esperado da direção nacional para a sua campanha a governador de Mato Grosso.
Pagot babando de raiva
Eleitores de Lucas do Rio Verde, Sinop, Primavera do Leste, Tangará da Serra e Matupá, terra do governador reeleito de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB), que aguardem. Luiz Antonio Pagot (PR), diretor-geral do Dnit escalado para coordenar a campanha de Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, está revoltado com a derrota da petista no Estado. Na avaliação de Pagot, os eleitores dos cinco municípios são ingratos por não terem correspondido aos investimentos federais com votos. “São cidades que foram extremamente beneficiadas e que não tem sentido ter tido esta derrota”, lamentou nesta segunda (1º), em entrevista ao Prosa & Política.
Triste e lamentável
Notícia triste divulgada agora à tarde pelo RDNEWS: É grave o quadro clínico do apresentador de TV, radialista e jornalista Clovis Roberto. Aos 63 anos, vítima de câncer no pulmão, ele está internado no hospital São Mateus, em Cuiabá, desde o último sábado. Deu entrada e foi levado direto para a Unidade de Terapia Intensiva. Nesta segunda, ele deixou a UTI e foi para o quarto 103. Os médicos não estão permitindo visitas, a não ser de membros da família.
Radialista famoso
Clovis é apresentador titular há 14 anos do Cadeia Neles, tradicional programa policial da TV Record Canal 10, e um profissional da comunicação polêmico. Entrou depois de Lino Rossi, com quem apresentou o programa por um bom tempo. Ele vinha apresentando também um programa diário da rádio CBN Cuiabá. Antes de se mudar para a capital, atuou em Rondonópolis como radialista por vários anos.
Corrente de orações
O apresentador e vereador Toninho de Souza, que comanda o programa televisivo em substituição a Clovis, fez o comunicado público nesta segunda. Disse que o amigo jornalista estava internado, se encontrava numa situação difícil e pediu uma nova corrente de orações aos telespectadores. "O Clóvis tem sido um guerreiro na luta pela vida. Acredito que ele vai superar mais esse momento difícil", enfatizou Toninho.
Tratamento avassalador
Esta não é a primeira vez que Clóvis é internado por causa do avanço da doença. Ele ficou 9 meses afastado do Grupo Gazeta de Comunicação para se dedicar ao tratamento, inclusive em São Paulo. Em 5 de maio deste ano, Dia da Comunicação, Clóvis voltou a apresentar o Cadeia Neles e foi recepcionado com festa pela direção e funcionários da emissora. No mês passado voltou a passar mal e saiu do ar. Ele se submeteu a sessões de radioterapia e essa carga forte o deixou debilitado.
Também deputado
Clovis Roberto passou por experiência na vida pública. Em 2002, concorreu a deputado estadual pelo PSDB do ex-governador Dante de Oliveira (já falecido). Obteve 14.324 votos. Ficou na suplência e assumiu cadeira na Assembleia por quatro meses. Depois foi para o PPS, que na época tinha o ex-governador Blairo Maggi como principal referência. Hoje Maggi, senador eleito, está no PR. Clovis acabou retornando para a sigla tucana. Nas eleições deste ano, o PSDB chegou a listá-lo como possível candidato a deputado estadual. Clovis optou por ficar de fora da disputa.
O motivo da derrota em MT
Deu no Olhar Direto: O secretário-chefe da Casa Civil, Eder Moraes, avalia que se o governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) estivesse à frente da coordenação de campanha da presidente eleita, Dilma Roussef (PT), a petista poderia não ter sido derrotada em Mato Grosso na disputa contra o adversário José Serra (PSDB). Para ele, este é um dos fatores que contribuíram para a votação “negativa” da petista. A campanha de Dilma no Estado ficou sob o comando de Luiz Antônio Pagot, que é diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Medidas arbitrárias
"Foi um erro estratégico a coordenação da campanha em Mato Grosso não ter ficado sob o comando do governador eleito Silval Barbosa”, declarou, ao ponderar que esse não é o momento de buscar culpados. Além disso, Eder afirma que os ruralistas se sentiram afrontados com a ausência de políticas públicas de crédito coerentes com o setor responsável por mais de 70% da economia do Estado, bem como com as apreensões e arrestos de máquinas agrícolas ocorrido na semana passada.
Recusando secretaria?
Convidado a assumir a nova pasta a ser criada, Secretaria das Cidades, José Aparecido dos Santos, o Cidinho (PR), empresário e eleito primeiro-suplente de senador de Blairo Maggi, o ex-prefeito de Nova Marilândia disse ao governador que, por enquanto, pretende se dedicar aos negócios particulares.
Opinião de Maggi
“Só temos uma presidente agora. Não são mais dois candidatos. Entre vencidos e vencedores vamos seguir rumo a um Brasil melhor”, declarou o senador eleito Blairo Maggi (PR) sobre o segundo turno da eleição presidencial. Mesmo eleita, Dilma Rousseff (PR), que contou com o apoio do ex-governador, não teve êxito nas urnas em Mato Grosso, onde foi superada em 33.158 votos pelo seu adversário José Serra (PSDB).
Faltou compreensão
O senador eleito lembrou que o voto é livre e cabe a cada cidadão fazer sua escolha. “Poderíamos ter ganho”, ressaltou, dizendo que faltou a compreensão de alguns setores, como o do agronegócio, por exemplo, acerca das obras realizadas pelo governo federal no Estado. Contudo, ele acredita que a derrota em Mato Grosso não deve trazer reflexos negativos em relação à política em nível nacional.
Firme na oposição? Até quando?
Deu no Olhar Direto: Com a derrota de José Serra (PSDB) à presidência da República, o coordenador da campanha do tucano em Mato Grosso, senador Jaime Campos (DEM), adiantou que irá cobrar da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), a concretização das inúmeras promessas feitas aos mato-grossenses durante a campanha eleitoral, e criticou o descaso da gestão Lula para com o Estado.
Criticando Lula
Apesar do alto índice de aprovação do governo Lula, o líder democrata foi enfático ao dizer que, na sua avaliação, o petista não realizou nada de concreto em benefício do Estado e citou algumas benfeitorias da gestão Fernando Henrique Cardoso. “Espero que o governo federal (Dilma) cumpra com o que prometeu na campanha, porque de concreto não conheço nada em Mato Grosso, diferente do governo FHC, que fez muito pelo nosso Estado”, afirmou, citando como exemplo a Usina Hidrelétrica de Manso.
Cala boca, Pagot!
Jayme Campos, ironizou também nesta segunda (1º) as declarações do diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, responsável pela campanha de Dilma Rousseff (PT) no Estado. Eleita presidente, a petista foi derrotada por Serra nos dois turnos em Mato Grosso, motivo que levou Pagot a dizer que o resultado causa, no mínimo, constrangimento devido aos investimentos liberados pelo governo federal. “Não tem que ficar bravo. A vitória do Serra no nosso Estado mostra que o povo é livre, que não estamos mais na época da ditadura”, dispara o democrata, em resposta a Pagot.
Pobre Diamantino
O juiz da 7ª Zona Eleitoral de Diamantino, Luiz Fernando Voto Kirche, determinou o afastamento do prefeito Erival Capistrano (PDT), que será notificado sobre a decisão somente na quarta (3), após o feriado prolongado. O curioso é que a sentença do magistrado foi dada neste final de semana, justamente no período em que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, estava na cidade, que é seu domicílio eleitoral.
A volta do Missias
Deu no RDNews: Tido como braço direito do prefeito de Várzea Grande Murilo Domingos (PR), Jeverson Missias (PR), que disputou sem êxito a Assembleia Legislativa, deve reassumir o comando do Departamento de Água e Esgoto (DAE) e da pasta de Comunicação do segundo maior município do Estado nos próximos dias. Nos bastidores comenta-se que Murilo estaria preocupado com o problema de abastecimento de água na cidade e com o desgaste de sua imagem perante a população devido a sucessão de denúncias que vem sendo feitas contra ele por ex-secretários.
No olho da rua
Diante da situação adversa, o republicano entende que a recondução de Missias ao comando do Dae e da pasta de Comunicação é importante para amenizar os problemas administrativos, por isso, ele deve tomar posse nos próximos dias. Hoje as secretarias estão sob João Carlos Hauer e Paulo Sá, respectivamente. Hauer, inclusive, recentemente fez duras críticas a Missias, que segundo ele não conseguiu resolver o problema do abastecimento de água em Várzea Grande.
Ferro no Murilo
Deu no Caldeirão Político: Novos panfletos estão sendo distribuidos em Várzea Grande denunciando o envolvimento do prefeito em possível irregularidade em licitação. A prefeitura teria comprado carteiras escolares numa padaria. O material nunca foi entregue.
Licitações fraudulentas
A denúncia foi apresentada pelo ex-secretário Garcez Toledo Pizza e o ex-procurador do município, Antônio Carlos Kersting Roque. Eles pedem a investigação de irregularidades em licitações praticadas pela prefeitura e a cassação do mandato prefeito republicano.
O rei e seus vassalos
O panfleto traz ilustração em que mostra o prefeito distribuindo pães e os vereadores a seus pés, como vassalos diante de um "rei" (o prefeito). Na imagem, evidencia-se uma mulher ajoelhada recebendo um pão, provável alusão à vereadora Isabela Guimarães (DEM), única mulher dentre os edis. O material é assinado por organizações populares.
Menosprezando Dilma
Deu no Plantão News:
Ironias - O apresentador de um programa matinal da Rádio Mega (95,9) de Cuiabá, Kid Noel, destilou ironias durante a manhã de hoje a respeito da vitória de Dilma Rousseff à presidência da República.
Nada x nada - Primeiro disse praticamente que a vitória de Dilma não representa nada, pois a eleição foi uma representação de poder do presidente Lula da Silva. Chegou a afirmar que o candidato poderia ser "qualquer um" citando nomes como Zé Dirceu, Marta Suplicy e outros nomes.
Vulgaridade - No quadro seguinte, Kid Noel destilou vulgaridade contra a mulher, afirmando algo como que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) passará a se chamar Programa de Aceleração da Cozinha, dizendo que haverá no novo governo de Dilma incentivo para compra de fogão, geladeira e máquina de lavar. Também citou que a mulher terá privilégios quando com TPM e outras coisas que - no fundo - vulgarizam a personalidade da mulher. O pior é que o elemento sequer tratou de dar ares de que a sua fala era uma brincadeira, e o ouvinte (que talvez ele não avalie que pode estar numa casinha na roça ou num suntuoso ap de cobertura), acaba confundindo a situação.
Nos braços do coveiro
Previsão do jornalista Auro Ida sobre as conseqüências políticas da vitória de Dilma Roussef para presidente, em se tratando de Mato Grosso: As principais lideranças do PSDB como o ex-prefeito Wilson Santos, candidato derrotado ao governo, o ex-senador Antero Paes de Barros e a deputada federal Thelma de Oliveria (que não se reelegeu) deverão cair no ostracismo, enquanto as lideranças do DEM, aliados dos tucanos, como o senador Jaime Campos e o deputado federal eleito terão que redimensionar o posicionamento no cenário polí¬tico mato-grossense.
Um trabalhou, outros no “muro”
Do mesmo Auro Ida, em seu artigo no Olhar Direto: O deputado reeleito Valtenir Pereira (PSB), por exemplo, trabalhou intensamente nos últimos dias, visitando feiras, bairros para pedir votos para Dilma Rousself. Quem perdeu foram os polí¬ticos que ficaram em cima do muro como o candidato derrotado ao governo, Mauro Mendes (PSB), e o senador eleito Pedro Taques (PDT). Os dois não assumiram voto em Serra, mas também não moveram uma "palha" para Dilma.
Homem é degolado em Alto Paraguai; Suspeito estava com dinheiro na cueca
Um latrocínio chocou Alto Paraguai. O caso que culminou com o assassinato bárbaro do aposentado Homero José Pereira, 76 anos, popularmente conhecido como Baiano, revoltou os moradores do bairro São Pedro.
No dia 27 de outubro, a Polícia Militar foi avisada de que havia um homem morto dentro de uma residência situada na Avenida Almirante Barroso. Ao chegar ao local, a PM encontrou a porta da frente trancada. Nos fundos havia várias manchas de sangue no chão. Ao abrir a porta, encontrou o corpo do aposentado degolado, ao lado de marcas de chinelo tipo Havaianas.
"Ele era nosso freguês. Como amigo e companheiro, desconfiei porque ele não veio comprar pão. Já era por volta de meio dia e vim abrir para ver o que estava ocorrendo. Quando cheguei pela porta da frente não consegui abrir. Fui pelos fundos e consegui vê-lo nessa situação e acionei a Polícia, que veio bem rápido para cá", explicou Manoel Marcelino de Almeida, amigo da vítima que foi o primeiro a avistar o corpo.
Ao descrever a tragédia, Marcelino narrou o que viu: "O pescoço decepado, a mão direita para cima, as pernas abertas e caído na cozinha. Ele era muito amigo, morava aqui sozinho aos nossos cuidados e do sobrinho dele. Foi uma pessoa que não deixou mágoa a ninguém".
Após receber uma denúncia anônima, a PM prendeu os suspeitos Leidiane Ferreira Fernandes, 30, e Silvano Soares da Silva, 23, caminhando perto do Motel Stilus. As característica dos rastros deixados na casa da vítima eram idênticas ao chinelo do suspeito.
A Polícia flagrou os dois dividindo dinheiro dentro da cela. Após revista foi encontrada a quantia de R$ 1.645,00, sendo que R$ 300,00 estavam dentro da cueca de Silvano.
Segundo a vítima, Homero José Pereira estava juntando o dinheiro para visitar familiares em Mineiros, GO.
Fonte: O Divisor
Curto&Grosso
Silval Barbosa conformado
O governador Silval Barbosa (PMDB) diz acreditar que a derrota da presidente eleita Dilma Roussef (PT) em Mato Grosso não vai interferir no tratamento especial que o Estado receberá do governo federal, assim como o presidente Lula, que apesar de ter perdido para o PSDB nas eleições de 2002 e 2006, não isolou a região. “O importante é tocar o barco para frente”, destacou
Serra vitorioso em MT
O candidato do PSDB, José Serra, teve 762.905 votos em Mato Grosso, enquanto Dilma Rousseff 729.747 votos. A votação é semelhante a registrada no primeiro turno, quando o tucano obteve 678,6 mil votos (44,16%) e a petista 659,7 mil votos (42,94%).
Serys escanteada
Ontem em Brasília, durante comemoração da vitória em um hotel, as câmeras mostraram um cumprimento frio (apenas cordial) por parte de Dilma Roussef à senadora Serys Slhessarenko, que subiu toda sorridente no palanque improvisado, mas desceu rapidinho do palco ao perceber que “o mar não tava pra sardinha”.
Dilma não perdoou?
Enquanto com outras pessoas Dilma demorava no abraço e palavras carinhosas cara a cara ou ao pé do ouvido, com Serys o tratamento foi seco, quase sem sorrir... Uma prova de que a presidente eleita ainda não perdoou a senadora pelo esfacelamento do PT em Mato Grosso, além do não engajamento na sua candidatura contra José Serra.
Tucanos emudecidos
Silêncio total até agora por parte da cúpula tucana no Estado... O ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, que perdeu eleição ao governo do Estado; Antero Paes de Barros, derrotado ao Senado e Thelma de Oliveira, derrotada a reeleição para a Câmara Federal ainda não se manifestaram sobre a derrota de José Serra para Dilma Roussef.
Topetudos falastrões
Pra tudo há um consolo: Serra venceu em Mato Grosso,derrotando a arrogância de Antonio Pagot e outros “topetudos falastrões”... Nesta semana, após o feriado, Wilson Santos deve dar entrevista coletiva e, junto com os demais tucanos, explicar a derrota do partido no nível estadual e o futuro da sigla em MT.
Culpa de Silval Barbosa?
Deu no RDNews: O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, Luiz Antonio Pagot, está inconformado com a derrota da petista Dilma Rousseff em Mato Grosso, a exemplo do que ocorreu no primeiro turno. Ele disparou críticas para todos os lados. Cutucou o governador reeleito Silval Barbosa (PMDB), insinuando que não houve empenho esperado na defesa de Dilma que, embora obteve menos votos no Estado, foi eleita presidente com mais de 50% dos votos válidos.
Ferro em Denise
Pagot acompanhou a apuração dos votos no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Estava inquieto. Ele afirmou que a equipe do governo estadual precisa se reunir para avaliar sobre o que, afinal, aconteceu. "Em Denise, 80% da população rejeitou Dilma. Como isso é possível se o município recebeu tantas obras do governo federal?”, questionou Pagot, ex-secretário de Infraestrutura, Casa Civil e Educação da gestão Blairo Maggi.
Pagot inconformado
Disse considerar inexplicável o fato do ex-governador e senador eleito Maggi (PR) ter uma administração tão bem avaliada pela população, ao ponto de conseguir eleger Silval como sucessor e, por outro lado, o peemedebista não conseguir o mesmo êxito no apoio à candidata Dilma.
PF e Sema atrapalhando
Para Pagot, que foi o coordenador-geral da campanha da petista no Estado, três situações contribuíram para a derrota junto aos mato-grossenses. A primeira delas, pontua, foi a Operação Jurupari, da Polícia Federal, que, segundo ele, marginalizou o setor madeireiro. Na época, foram expedidos mais de 90 mandados de prisão. No mesmo sentido, ele critica o excesso de burocracia da secretaria estadual de Meio Ambiente para com o setor. O outro ponto citado por Pagot foi o fato de Mato Grosso estar nas estatísticas por causa de trabalho escravo. “Entra ano e sai ano e essa questão não é resolvida”.
Prefeitos traidores
O coordenador da campanha de Dilma disparou críticas também aos prefeitos aliados. Observa que um dos principais motivos da derrota foi ter deixado a campanha nas mãos de gestores. Se mostrou mais revoltado com os municípios de Primavera do Leste, sob Getúlio Viana (PR); Sinop, com o peemedebista Juarez Costa, e em Matupá, terra do governador Silval e administrada hoje pelo democrata Fernando Zafonato. Afirma que nestas três cidades a diferença de Serra sobre Dilma supera 45 mil votos. "Juarez me disse que dava conta da campanha e eu acreditei", comentou Luiz Pagot.
Venceu em Cuiabá
Apesar da ex-ministra ter vencido nos principais colégios eleitorais como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, o grupo político ligado ao governador Silval Barbosa (PMDB) não conseguiu evitar a derrota da candidata.
Colecionador de processos
Deu no Mídia News: Colecionando uma série de processos, além de denúncias de improbidade administrativa, o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos (PR), faz verdadeiros malabarismo para se manter no cargo. Pelo menos por enquanto, ele parece estar tranquilo, considerando que todos os vereadores, sem exceção, são aliados do alcaide e arquivam todas as denúncias que chegam ao Legislativo.
Vereadores no “cocho”
Com cabresto, os "nobres" vereadores não cumprem com a responsabilidade e legislam em causa própria. Enquanto isso, a Cidade Industrial vive o caos: ruas esburacadas, lixo acumulado nas portas de casas e lojas, obras do PAC paradas desde o ano passado, Saúde Pública precária... Ah, sim: é oportuno lembrar que Murilo está no segundo mandato.
Culpa de Wilson Santos
De um internauta do Olhar Direto, culpando Wilson Santos e Antero Paes de Barros pela vitória de Dilma Roussef em Cuiabá: Ta vendo WS, o que você deixou acontecer!!! PT ganhar em Cuiabá, que vergonha...O culpado disso é você galo e sua trumpe, mesmo. Tai agora, vai ter gente que vai dar aula em escola que tem goteira, assaltos, tráfico de drogas e etc. Ja outros vão ser "Blogueiros" né Antero. e por ai vai....
População revoltada
A vitória de José Serra em Mato Grosso, notadamente no Norte do Estado, foi de arrepiar. Em Colíder, por exemplo, Serra teve 75,4% e Dilma 24,5%... Revolta dos madeireiros, comerciantes e população em geral contra as seguidas operações da PF no Governo Lula.
Pau nela
Eduardo Gomes, do MT Aqui, vibrando com a vitória de José Serra no Estado:
Verdades:
Pau nela; parabéns Mato Grosso: é assim que se vota
LULA FOI PEÇA CHÁVEZ NA VITÓRIA DE DILMA
Blairo Maggi, Eraí Maggi e Otaviano Pivetta votaram em Dilma: é realmente a candidata da pobreza
Tiririca votou em Dilma; é palhaço mesmo
Pagot ferrado?!
Do mesmo Eduardo Gomes: Presidente do DNIT e umbilicalmente ligado a Blairo Maggi, Luiz Antônio Pagot debita a derrota de Dilma em Mato Grosso ao governador Silval Barbosa e a prefeitos. O falatório de Pagot não servirá para abrir portar para ele em Brasília, de onde será defenestrado do cargo que ora exerce por bênção do padrinho Blairo. Acontece que nos estados onde o PT naufragou e o PMDB vive, quem dará as cartas será o partido de Michel Temer e esse é o caso de Mato Grosso, onde a principal figura peemedebista é Carlos Bezerra (que nunca engoliu Pagot) secundado por Silval.
Entrada triunfal abortada
Pagot tentou conduzir a coordenação do segundo turno ao seu modo, centralizando todas as ações e desconsiderando seus companheiros de grupo; se vencesse entraria triunfal em Brasília, mas como perdeu tenta encontrar culpados.
Traído por secretários
Deu no Blog do Waldemir: Como diz o ditado: Chumbo trocado não dói. Wilson Santos (PSDB) sempre protagonizou durante a campanha de reeleição para prefeito, que não deixaria o Alencastro para disputar o governo, mesmo assim o fez. Reclamar que não teve financiamento da direção nacional do PSDB, para esta campanha de governo, até vá lá, mas reclamar de traição aí já é bem complicado. Tá certo que há informações que alguns dos seus secretários, segundo ele, nem adesivo teriam feito em seus veículos. Mas o fato é que o tucano assumiu um compromisso com milhares de pessoas e não cumpriu.
Fantochico, bom aluno
Que nome a gente pode dar a isso? Sem contar com a herança que ele deixou para nós cuiabanos na prefeitura, Chico Galindo (PTB). Por ser professor, Wilson parece ter ensinado bem ao seu aluno como se administra uma cidade. Galindo está seguindo os passos do mestre. A coleta irregular do lixo e o aumento do IPTU são algumas das lições que ele já aprendeu rápidinho. O Petebista ainda tem mais dois anos pela frente. Quanto ao seu futuro político, WS tem comentado para poucos, que deve trabalhar para ser federal ou estadual em 2014.
Garras presas na cadeira
Cumprindo um “mandato-tampão”, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Savi (PR), busca na oposição o respaldo para de fato ser eleito presidente e promover as mudanças que considera necessárias na Casa de Leis. Tudo indica que “peitará” pra valer os deputados Sérgio Ricardo (PR), José Riva(PP) e quem mais vier pela frente.
Na corda bamba
Além do diretor-geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, outro mato-grossense que estaria preocupado com o resultado das eleições no Estado (segunda vitória consecutiva do tucano José Serra) é o (ainda) secretário-executivo do Ministério das Cidades, Rodrigo Figueiredo.
Corpo mole?
Ele é filiado ao PP, aliado do presidente Lula e da presidente eleita Dilma Rousseff. Mas, a exemplo da maioria dos membros da aliança governista, Figueiredo teria feito corpo mole no segundo turno da campanha presidencial em Mato Grosso.
Recorde Mundial
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, comemorou o novo recorde mundial de apuração do resultado da votação e votos nas eleições presidenciais 2010. Com base em um boletim de apuração apresentado às 20h04, com 92,23% das urnas apuradas, o presidente da Corte Eleitoral anunciou a vitória matematicamente constatada de Dilma Rousseff (PT) para a presidência da República, com 55,39% dos votos válidos contra 44,61% dos votos até então obtidos por José Serra (PSDB).
Tecnologia brasileira
Nas eleições Gerais de 2002 o resultado foi divulgado às 23h, enquanto que nas eleições de 2006 o resultado da eleição presidencial foi concluído às 21h30, lembrou Lewandowski. Para o presidente do TSE, o resultado foi considerado um sucesso do sistema eleitoral, um avanço de uma tecnologia genuinamente brasileira.
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