Suspense em PASSIONE
Quem matou Saulo Gouveia?
Editoria de Variedades
O assassinato de Saulo (Werner Schünemann) iniciou a fase policial de “Passione”. Afinal, vários personagens serão suspeitos da morte do empresário. Por isso, é bom o público ficar atento nas reações dos possíveis suspeitos a partir de agora.
Como Stela (Maitê Proença) e Arthurzinho (Julio Andrade). Os dois ficam tensos quando Gerson (Marcello Antony) diz que serão checadas as câmeras de trânsito para ver os carros que entraram no motel ou que passaram pela rua.
O mordomo deixa as xícaras de café caírem e Stela dispara: “Isso (...) não quer dizer nada. Os assassinos podem ter chegado de táxi”. Gerson pergunta por que ela disse “assassinos”, no plural. Stela se enrola na explicação. Quando ele sai, Arthurzinho pergunta se a patroa acha que o piloto percebeu algo. “Lógico! Temos que ter mais cuidado”, diz, misteriosa.
Mas é claro que há mais suspeitos. O próprio Gerson conta duas versões sobre onde esteve na noite do crime. Primeiro, diz que foi ao psiquiatra, mas sua mãe descobre que a consulta tinha sido desmarcada. Pressionado, ele conta, então, que seguiu Diana (Carolina Dieckmann) até o flat de Mauro (Rodrigo Lombardi). O que ele não sabe é que o casal saiu da empresa e foi jantar na casa de uma amiga da jornalista.
Todos na berlinda
Agnello (Daniel de Oliveira) também está na berlinda. O italiano diz a Adamo (Germano Pereira) que, após a briga com Saulo, ficou vigiando o prédio, com medo de algo pior acontecer a Stela, já que o tio estava furioso com a traição.
Já Fred (Reynaldo Gianecchini) implora que Candê (Vera Holtz) diga que ele estava na casa dela. O vilão foi mesmo ver a mãe, mas saiu de lá bem antes do crime. Melina (Mayana Moura) também é suspeita. A estilista diz à família que estava com Fred. Ao marido, afirma que fazia compras. Danilo (Cauã Reymond) também entra na lista, já que foi visto pelo prédio do pai e apareceu no albergue onde dormia sujo de sangue.
Ainda há Myrna (Kate Lira), Laura (Adriana Prado) e Noronha (Rodrigo dos Santos). A secretária saiu da empresa na tarde do assassinato, sem voz, alegando resfriado. Já a jornalista, que mantinha um caso com a vítima, e o executivo não foram à reunião com Mauro, dando desculpas esfarrapadas.
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