Dono da Construtora que executa obras da ETA Tijucal acusa prefeito Wilson Santos de tentar fazer "gambiarra" para entregar a Estação de Tratamento apenas "maquiada" antes que deixe o cargo: Mais um calote em cima do povo cuiabano!
Prefeito queria 'gambiarra' na ETA Tijucal, afirma dono de construtora
De Brasília - Marcos Coutinho / Da Redação - Thalita Araújo (Olhar Direto)
O empresário Luis Carlos Félix, ‘Caxito’, dono da construtora Conspavi, responsável por diversas obras em Cuiabá, denunciou que o prefeito Wilson Santos (PSDB) queria fazer uma ‘gambiarra’ na Estação de Tratamento de Água (ETA) Tijucal com objetivo de agilizar a inauguração da obra.
“Isso [fazer gambiarra] eu jamais aceitaria fazer, porque quem seria responsabilizado futuramente seria eu e a empresa”, declarou Félix em entrevista exclusiva ao Olhar Direto em Brasília, nesta terça-feira (2).
Quando coloquei no papel a sugestão da ‘gambiarra’ e mostrei para eles [prefeito e responsáveis pela obra], ninguém quis assinar”, salientou o empresário.
Sem esconder sua indignação, Félix comentou o fato de o coordenador do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Aparecido Alves, ter sustentado a tese de que houve uma perseguição política quando a Conspavi denunciou que funcionários da prefeitura teriam invadido o canteiro de obras da ETA para realizar a ‘gambiarra’.
“Só não levamos o caso [denúncia contra a Aparecido] adiante atendendo a um apelo do procurador-geral do Município, Ussiel Tavares, que gentilmente pediu para haver uma solução amigável”, contou o proprietário da Conspavi.
“Por isso Aparecido não foi preso e não está sendo processado. Mas o boletim de ocorrência foi registrado, porque houve invasão do canteiro de obras e estavam fazendo uso de equipamentos e materiais da empresa. Isso é inaceitável”, confidenciou Félix.
Por fim, o empresário ressalta que todos os funcionários da Conspavi são e sempre foram credenciados e uniformizados. “E quando soubemos que pessoas ‘estranhas’ estavam no canteiro é que fizemos a denúncia. Portanto, não houve perseguição política. É fato”.
Outra denúncia grave é que Félix teria recebido informações sobre um suposto pagamento em dinheiro para essas pessoas ‘estranhas’ fazerem a ‘gambiarra’ na obra. “Tudo será apurado e investigado”, conclui o empresário.
Prefeito queria 'gambiarra' na ETA Tijucal, afirma dono de construtora
De Brasília - Marcos Coutinho / Da Redação - Thalita Araújo (Olhar Direto)
O empresário Luis Carlos Félix, ‘Caxito’, dono da construtora Conspavi, responsável por diversas obras em Cuiabá, denunciou que o prefeito Wilson Santos (PSDB) queria fazer uma ‘gambiarra’ na Estação de Tratamento de Água (ETA) Tijucal com objetivo de agilizar a inauguração da obra.
“Isso [fazer gambiarra] eu jamais aceitaria fazer, porque quem seria responsabilizado futuramente seria eu e a empresa”, declarou Félix em entrevista exclusiva ao Olhar Direto em Brasília, nesta terça-feira (2).
Quando coloquei no papel a sugestão da ‘gambiarra’ e mostrei para eles [prefeito e responsáveis pela obra], ninguém quis assinar”, salientou o empresário.
Sem esconder sua indignação, Félix comentou o fato de o coordenador do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Aparecido Alves, ter sustentado a tese de que houve uma perseguição política quando a Conspavi denunciou que funcionários da prefeitura teriam invadido o canteiro de obras da ETA para realizar a ‘gambiarra’.
“Só não levamos o caso [denúncia contra a Aparecido] adiante atendendo a um apelo do procurador-geral do Município, Ussiel Tavares, que gentilmente pediu para haver uma solução amigável”, contou o proprietário da Conspavi.
“Por isso Aparecido não foi preso e não está sendo processado. Mas o boletim de ocorrência foi registrado, porque houve invasão do canteiro de obras e estavam fazendo uso de equipamentos e materiais da empresa. Isso é inaceitável”, confidenciou Félix.
Por fim, o empresário ressalta que todos os funcionários da Conspavi são e sempre foram credenciados e uniformizados. “E quando soubemos que pessoas ‘estranhas’ estavam no canteiro é que fizemos a denúncia. Portanto, não houve perseguição política. É fato”.
Outra denúncia grave é que Félix teria recebido informações sobre um suposto pagamento em dinheiro para essas pessoas ‘estranhas’ fazerem a ‘gambiarra’ na obra. “Tudo será apurado e investigado”, conclui o empresário.
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