BOMBA! BOMBA! BOMBA! BOMBA!
Em países muçulmanos este tipo de crime é punido com DECAPITAÇÃO ou amputação das mãos!
Ao justificar gastos de R$ 26 milhões DA PREFEITURA na Avenida das Torres secretário de Wilson Santos se complica, fica atordoado, perde o rebolado e apresenta mais duas pontes (FANTASMAS!) além de abrigos de ônibus, canteiros, paisagismo e iluminação como responsáveis pela "torra" dos recursos

(Ely Santantonio)

COMO JÁ DISSE ANTERIORMENTE, MENTIRA É SEMELHANTE A COCÔ. Quanto mais se meche, mais fedida fica.
Ao tentar, novamente, contradizer os fatos reais, o secretário Euclides Santos (Infra-estrutura) acabou complicando ainda mais a situação do prefeito Wilson Santos, em relação aos custos reais das obras da Avenida das Torres.
Uma matéria do Mídia News, muito bem elaborada pelo jornalista Rafael costa, coloca por terra os argumentos de Euclides Santos sobre supostos gastos de R$ 26 milhões na Avenida das Torres, por parte da Prefeitura de Cuiabá.
Mais interessante ainda foi verificar que o secretário tucano ficou tão atrapalhado, tão apavorado por não ter argumentos que justificassem a mentira, que acabou, sem querer, acrescentando mais duas pontes às obras da avenida. Onde se localizam é um grande mistério!
Na entrevista ele afirma que os R$ 10 milhões do governo estadual foram gastos na construção das duas pontes que interligam a avenida de um lado a outro, sendo uma delas sobre o Coxipó da Ponte e outra sobre um córrego próximo ao bairro Recanto dos Pássaros.
Só que na mesma entrevista, ao apontar onde a Prefeitura "gastou" os R$ 26 milhões, Euclides Santos apontou a construção de duas outras pontes (onde ficam?) além de vários outros ítens que, REALMENTE, consomem muito dinheiro: sinalização, bueiros celulares que envolvem duas pistas, abrigo de ônibus, iluminação, paisagismo e em pequenos projetos como calçadas e ciclovias.
Sem querer ser trágico e muito menos sodomita: Em qualquer país de religião muçulmana essa dupla dinâmica (Euclides e Wilson Santos) já estaria morta (decapitada) ou, no mínimo, apontando para os eleitores ou cumprimentando a população só com os "cotocos" dos braços. As mãos já teriam sido decepadas em praça pública.
Como a matéria é bem detalhada e longa, tomamos a liberdade de reproduzir apenas duas partes dela. Detalhe: O custo final da obra também deu mais uma "inflada". Era estimado em no máximo R$ 36 milhões e já pulou para R$ 43,5 milhões. Muito dinheiro surrupiado e "torrado" a bel prazer sem que nenhum órgão fiscalize de verdade. A impressão que passa é que estão todos "comendo no mesmo côcho"! Confiram parte da matéria do Mídia News, com alguns "destaques" assinalados pelo Diário do Povo!

Contribuição zero

Uma fonte de Brasília informou que a Avenida das Torres só surgiu por conta da iniciativa da senadora Serys Slhessarenko (PT), que conseguiu incluir no Orçamento Geral da União (OGU) uma emenda no valor de R$ 7,5 milhões, com o aval do Ministério do Planejamento. A petista recebeu apoio do governador Blairo Maggi (PR), que autorizou a liberação de mais R$ 10 milhões para dar viabilidade ao projeto da obra.

A mesma fonte, que pediu para não ser identificada, garantiu que o município não aplicou volumes vultuosos de dinheiro. Pelo contrário, pediu ajuda ao Estado para que a obra saísse do papel.

"A princípio, a Prefeitura deveria contribuir financeiramente com uma contrapartida de 10% do valor da emenda da senadora Serys Slhessarenko, ou seja, seria R$ 750 mil. Porém, por conta das dificuldades financeiras, o índice caiu para 5%, mesmo assim, ficou impossível pagar. A partir daí, Maggi decidiu aplicar o valor que deveria ser pago pela Prefeitura", disse a fonte, ligada a um importante ministério do Governo Lula.

O dinheiro passou a ser administrado pela Prefeitura de Cuiabá, que assumiu a responsabilidade de contratar a mão-de obra-por meio de licitação e executá-la, porém, não teria aplicado recursos próprios.
Assim, o município não teria papel financeiro algum. "O único papel da Prefeitura de Cuiabá é fazer questão de aparecer na foto", disse a fonte.

Rebate

O secretário de infraestrutura, Euclides Santos, afirmou anteriormente, em entrevista ao Midianews, que a Prefeitura de Cuiabá aplicou, somente com recursos próprios, R$ 26 milhões na Avenida das Torres. Somando-se o valor da emenda da senadora Serys, a contrapartida do Governo do Estado e o montante orçado pelo secretário, chega-se à conclusão que a obra custou R$ 43,5 milhões.

O que chama a atenção é que o prefeito Wilson Santos (PSDB) declarou, primeiramente, que seriam aplicados R$ 7,5 milhões; depois, mudou a linha do discurso e falou em valores superiores a R$ 20 milhões. O tucano considerou a obra prioritária em seu projeto de reeleição.

Dados do município

No entanto, Euclides Santos confirmou mais uma vez, o valor e afirma que não é anormal o valor de R$ 43,5 milhões. "A obra tem 12,5 quilômetros, o que exige um alto investimento", disse.

Santos explicou que, dos R$ 10 milhões aplicados pelo Governo do Estado, foram construídas duas pontes e pavimentação asfáltica. Já a emenda de R$ 7,5 milhões da senadora Serys Slhessarenko foi usada para pavimentação asfáltica e serviços de drenagem.

De acordo com o secretário, o valor de R$ 26 milhões aplicado pela Prefeitura de Cuiabá foi em serviços de pavimentação asfáltica, drenagem, duas pontes, sinalização, bueiros celulares que envolvem duas pistas, abrigo de ônibus, iluminação, paisagismo e em pequenos projetos como calçadas e ciclovias.