Vereadores se decepcionam
com situação do Pronto Socorro de Cuiabá
Não foi nada animador a primeira inspeção da comisão de vereadores de Cuiabá ao Pronto Socorro Municipal da capital do Estado. Em visita surpresa na manhã desta sexta-feira, os parlamentares Toninho de Souza, Adevair Cabral, ambos do PDT, Antônio Fernandes (PSDB), Néviton Fagundes (PRTB), pastor Washington Barbosa (PRB) e Clovito (PTB) constataram in loco o estado de abandono que se encontra os usuários da maior unidade de saúde pública de Cuiabá.
O grupo de parlamentares chegou a ser barrado pela direção do Pronto Socorro, mas em seguida foi liberado para realizar a fiscalização surpresa.
Em quatro horas de fiscalização em todos os setores do Pronto Socorro, os vereadores encontraram pacientes sem atendimento médico há mais de cinco dias, local insalubre tanto as funcionários como usuários, ausência de médicos plantonistas, falta de ventilação no Pronto de Atendimento (PA) entre outros problemas de conhecimento público. A situação considerada grave e preocupante pelos seis parlamentares é o setor de ortopedia, onde foi constatado paciente a espera de uma cirurgia por um período de oito meses. Se não bastasse à omissão, há denúncia de cobrança neste setor por parte de médico para realizar procedimento cirúrgico.
O fato lastimável presenciado no PSMC leva a comissão a confeccionar um minucioso relatório a ser entregue na próxima semana ao secretário municipal de Saúde, Luiz Soares. No documento, que também será encaminhado ao prefeito Wilson Santos, cobrará de forma contundente melhoria ao atendimento à população.
Além disso, de acordo com vereador Toninho de Souza, a secretaria terá que dar maiores explicações a respeito dos critérios adotados para a realização de cirurgias, já que há vários setores no Pronto Socorro como no caso da ortopedia os serviços são terceirizados.
"Queremos saber quais critérios são adotados pelos médicos na hora de realizar uma cirurgia. Há denúncia grave de que há alguns médicos cobram propina para operar pessoas que estão dias na fila a espera de um atendimento digno. A questão financeira não pode estar acima do interesse de uma coletividade. Essa inspeção como outras futuras serve para dar melhores condições aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Cuiabá. A comissão exige urgência para este setor", afirmou Souza.
De acordo com o parlamentar, líder do PDT na Câmara Municipal, a vistoria estipulada a cada 15 dias se estenderá também às policlínicas, postos de saúde e Central de Regulação, responsável em emitir guias para exames de média e alta complexidades e cirurgias.
O grupo de parlamentares chegou a ser barrado pela direção do Pronto Socorro, mas em seguida foi liberado para realizar a fiscalização surpresa.
Em quatro horas de fiscalização em todos os setores do Pronto Socorro, os vereadores encontraram pacientes sem atendimento médico há mais de cinco dias, local insalubre tanto as funcionários como usuários, ausência de médicos plantonistas, falta de ventilação no Pronto de Atendimento (PA) entre outros problemas de conhecimento público. A situação considerada grave e preocupante pelos seis parlamentares é o setor de ortopedia, onde foi constatado paciente a espera de uma cirurgia por um período de oito meses. Se não bastasse à omissão, há denúncia de cobrança neste setor por parte de médico para realizar procedimento cirúrgico.
O fato lastimável presenciado no PSMC leva a comissão a confeccionar um minucioso relatório a ser entregue na próxima semana ao secretário municipal de Saúde, Luiz Soares. No documento, que também será encaminhado ao prefeito Wilson Santos, cobrará de forma contundente melhoria ao atendimento à população.
Além disso, de acordo com vereador Toninho de Souza, a secretaria terá que dar maiores explicações a respeito dos critérios adotados para a realização de cirurgias, já que há vários setores no Pronto Socorro como no caso da ortopedia os serviços são terceirizados.
"Queremos saber quais critérios são adotados pelos médicos na hora de realizar uma cirurgia. Há denúncia grave de que há alguns médicos cobram propina para operar pessoas que estão dias na fila a espera de um atendimento digno. A questão financeira não pode estar acima do interesse de uma coletividade. Essa inspeção como outras futuras serve para dar melhores condições aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Cuiabá. A comissão exige urgência para este setor", afirmou Souza.
De acordo com o parlamentar, líder do PDT na Câmara Municipal, a vistoria estipulada a cada 15 dias se estenderá também às policlínicas, postos de saúde e Central de Regulação, responsável em emitir guias para exames de média e alta complexidades e cirurgias.
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